Kitabı oku: «Hades Online: Succubus 2»

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HADES ON-LINE: SÚCUBO
HARÉM DE FANTASIA DE LITRPG LIVRO 2
ESCRITO POR ALEX A. ITSIOS & A. A. ROI
TRADUÇÃO: MARIANE B. MAYER

Copyright © 2020, Alex A. Itsios

Todos os direitos reservados. Este livro ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido ou utilizado de qualquer forma sem a permissão expressa por escrito do autor, exceto para o uso de breves citações em uma crítica literária.

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CAPÍTULO 1

Eu sou Zephyros, um exilado, e um fora da lei. Eu fui recentemente lançado no mundo real depois de hackear o mainframe do servidor de Elysium, o jogo mundial onde eu morava desde que nasci. E quem teria adivinhado que com esse meu novo e mortal corpo, eu me tornaria um grande guerreiro dos Emissários de Elysium enquanto lidero quatro guerreiras sexys e teimosas.

Até agora, eu obtive tudo o que eu poderia desejar. Mas ah, nada dura para sempre. Eu também estou apaixonado pela nossa maior inimiga, uma sexy, fervorosa súcubo. Isso é uma grande complicação, já que a missão coletiva do nosso exército aqui na Terra é matá-la. Dividido entre a garota dos meus sonhos e meus companheiros soldados, cedo ou tarde, eu vou ser forçado a demonstrar onde está minha verdadeira lealdade.

Felizmente para mim, meu harém de lindas guerreiras ainda não descobriu a verdade, mas elas estão ficando mais agitadas a cada dia. E agora que o General Amyndas, nosso líder, preparou um exército enorme o suficiente para destruir a fortaleza protetora da minha amada, estou em profunda merda.

“Tantos deles vão morrer,” Rena disse para mim enquanto nós víamos o exército se reunir saindo da tenda do nosso grupo, ao sul do quartel general dos emissários, onde aconteceu uma dispersão de pessoal desde que simplesmente não havia quartos o suficiente nos prédios de tijolos vermelhos para abrigar todos eles. “Eu conversei com outros observadores que foram mandados para procurar fraquezas na fortaleza de Calisto. Todos eles me falaram que é incrivelmente bem defendida.”

Eu não tinha pensado que um ataque tão forte já tinha sido preparado. Dado o que minha experiência me ensinou sobre este mundo, poucas semanas não é possível ser tempo o suficiente para treinar um exército para um ataque efetivo em uma fortaleza tão fortificada. Mas talvez Amyndas esteja preparando tal exército por mais tempo que eu saiba, ou ele mentiu para nós e está planejando sacrificar nós todos em um esforço inútil. Eu rio perversamente. Talvez seja realmente um jogo de baixas tanto aqui para Hades quanto era para nós em Elysium.

“Eu não acho que a morte de qualquer número de soldados importa para Amyndas ou para Lorde Hades,” eu decido. “Há muito mais de onde eles vêm.”

E se mais substituições são necessárias, isso iria parar só com os criminosos, ou eles iriam simplesmente mandar qualquer um que eles decidissem ser descartável para esse “jogo”?

Amyndas mudou sua estratégia de guerra no mínimo, qualquer que seja seu raciocínio. Como líder da equipe invasora, isso é algo que eu deveria estar a par de alguma forma. E eu estarei em breve. Junto com outros líderes de equipe invasora, eu recebi ordens específicas através de luzes piscando no anfiteatro logo na noite seguinte, já que nós todos permanecemos diante do nosso general debaixo das estrelas.

“O Demônio Súcubo vai chamar todas as criaturas sob seu poder quando cerco começar a fazer efeito,” nosso glorioso líder declara, trajado em sua pesada e ornamentada armadura como sempre. “Mas existem muitas avenidas principais para eles usarem nos grandes números que ela exigirá. Seus grupos vão interceptar elas, segurá-las, quantas conseguirem, e pelo tempo que for possível no decorrer das rotas de ataque deles. Se preparem. Vocês partirão daqui a cinco dias.”

Acontece que o ataque à fortaleza de Calisto não será um mero ataque frontal suicida de bucha de canhão como eu esperava. Pelo menos Amyndas não está jogando vidas fora sem nenhum plano de vitória.

Eu posso imaginar isso. Com o tamanho do exército que Amyndas recrutou, ele pode acabar sendo capaz de vencer a batalha que ele espera travar. E a possibilidade me preocupa enquanto eu ando entre as centenas de tendas recém colocadas que abrigam os últimos “recrutas” para a causa.

O exército emissário agora é um número de milhares. Irá atacar a fortaleza de Calisto junto com vários pontos fracos ao longo das paredes que nossos observadores afirmam ter descoberto. A intenção então é ir atrás da minha amante em massa, como a expectativa é que ela estará presa e vulnerável uma vez que as paredes da fortaleza estejam quebradas.

Isso é uma informação crítica que eu devo providenciar a ela o quanto antes for possível. Eu pensei que a fortaleza dela fosse invencível, mas eu não posso deixar de me preocupar que existem milhares de atacantes sendo preparados, que não se importam se vivem ou morrem. Enquanto Calisto tem uma guarda de elite das melhores criaturas e muitos cercos de defesa montados, eu estou começando a imaginar se ela não deve agir antes que seja tarde. É uma pena que ela não tenha os dragões que ela comentou que seria capaz de trazer para aguentar.

Como um invasor, eu e vários outros tivemos carta branca para penetrar a metade oriental de Komana e lutar contra o que for, e onde for, que nós escolhermos. Mas isso acabou agora. Eu recebi ordens que devem ser obedecidas e retornar para a tenda do meu grupo para compartilhar elas com minhas garotas. Elas não estão satisfeitas, mas eu tenho outras coisas na minha mente que eu preciso fazer.

Meu objetivo para os próximos dias é reunir quanto mais informações possível sobre as especificidades dos planos do cerco do exército conversando com quem quer que eu consiga sem levantar suspeita de ser um traidor da causa. E enquanto ainda há tempo antes da operação ser iniciada na noite seguinte, levo o que reuni para Calisto, para ajudar nos preparativos dela.

CAPÍTULO 2

Na calada da noite, me trajei com todo o meu equipamento e me esgueirei pela linha Leste-Oeste para avisar minha amante o que está acontecendo. Minhas garotas não fazem ideia de tal comportamento. Por agora, eu tenho a confiança cega delas, o que permite me esgueirar de volta para o pátio secreto, e para a fonte que fica lá. Este lugar me fornece um canal mágico para Calisto. Eu faço meu caminho, preparado para lutar contra qualquer criatura que eu encontre. Não demora para que eu corte dois goblins ao correr pelo meu caminho.

Finalmente, eu chego no pátio e sua fonte. Eu permaneço lá, olhando para ela, e logo comtemple seu rosto hipnotizante. Seus deliciosos lábios e olhos vermelhos me encaram de volta com diversão pelas suas águas encantadas.

“Nós precisamos conversar,” eu digo para ela. “O exército emissário está pronto para armar um cerco em sua fortaleza.”

Ela não parece nem um pouco preocupada.

“Eu estava pensando em você agora mesmo,” ela me conta, e meu coração bate forte embaixo do peito. “Eu vou ir até você, e você vai me dar tudo o que desejo. Depois você poderá compartilhar o que você aprendeu sobre seu exército. Apenas espere.”

E então, ela vem até o pátio, vem até mim.

Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ela decidiu que o que mais quer é minha energia. Portanto, nós tiramos a roupa um do outro. Tudo tem que esperar até que minha amante súcubo seja saciada. Ainda assim, estou ansioso para contar a ela sobre a ameaça que está vindo.

Calisto enrola uma mão ao redor do meu pescoço, seus olhos fixados em minha boca. A ansiedade do que eu quero falar repousa nos meus lábios, mas ela silencia esses pensamentos com um beijo. O beijo é frio, duro, porém me atrai com cada parte da respiração dela. Suas unhas de garras agarram meu pescoço ao mesmo tempo que ela aprofunda o beijo, e eu sinto meu ser inteiro sucumbir ao poder dela.

Mesmo que nós tenhamos feito amor inúmeras vezes, o corpo dela nunca deixa de me surpreender. Eu não posso fazer nada além de explorar ele enquanto nossas línguas dançam. Ela é suave e quente e macia sob meu toque, e meus dedos mergulham nas colinas e vales da sua figura cheia de curvas com prazer. Eu levo um tempo adorando cada pedaço da sua pele com minhas mãos enquanto a respiração dela faz cócegas nos meus lábios, então me movo para cobrir seu rosto.

Nós afastamos, e minhas mãos caem para a cintura dela. Trocamos sorrisos conhecidos antes que de repente ela se vira e coloca suas costas no meu peito. Ao mesmo tempo que ela tira seu cabelo do seu ombro, eu pressiono meus lábios contra sua pele exposta em um beijo suave. Durante o beijo, eu sinto a pressão da sua cauda no meu pau ereto, e me contraio em resposta.

De repente Calisto começa a girar seus quadris em um tipo de dança, subindo e descendo meu corpo, e ela guia minhas mãos para seus quadris. Com cada movimento que ela performa em mim, eu posso sentir sua entrada molhada me esfregando ligeiramente. Isso é um mero gostinho do que está por vir, e eu endureço ainda mais. A dança é hipnotizante, cada balançar dos seus quadris são como uma cobra serpenteando, cada movimento gradual e deliberado contra mim. Ela é uma demônia de desejo dançarina secreta que apenas a lua e eu são permitidos testemunhar.

As mãos dela acharam as minhas, e minha amante se curvou ainda mais, expondo sua bunda e sua boceta para eu ver totalmente. Olhando para baixo, eu vejo meu pau esbarrando contra a abertura dela, impaciente para entrar pelas doces sensações que me aguardam. As mãos de Calisto rastejam entre suas coxas para agarrar meu membro e lentamente passa minha cabeça pelo seu clitóris. O movimento envia arrepios para o meu interior, e eu sinto seu clitóris começando a endurecer através dos gestos. É uma provocação lenta que está dolorosamente testando meu controle e paciência como guerreiro.

Quando seu clitóris fica quente e latejante, ela move meu pau, então ele fica em sua entrada. O contato inicial da sua umidade causa pressão ao redor do meu membro duro, e com o mesmo rebolado, ela me provoca até eu não aguentar mais. Eu me liberto e aperto os dois lados do seu quadril, entrando firme e fundo dentro dela. Uma pequena parte de mim está com medo que minha ousadia repentina irrite minha amante; no entanto, tudo o que ela faz é deixar escapar um grito de surpresa antes de começar a ranger, e tudo o que consigo pensar é como ela está apertada e molhada ao redor de mim.

As ondas familiares de êxtase me pegam e me mandam para o que parece um estupor bêbado. Eu esqueço onde estou, onde meu corpo termina ou começa. Sexo com Calisto é diferente de tudo. É como se eu fosse virgem toda vez, descobrindo o que é um prazer carnal, natural e pela primeira vez na minha vida. Meus quadris se mexem irregularmente, ganhando ritmo e impulso, o prazer que me envolve transborda. Somente quando Calisto começa a gemer que eu saio do meu transe e volto para o momento. Meus dedos apertam envolta dos pequenos pulsos dela, puxando seus braços como um suporte para me aprofundar mais.

Com cada impulso, eu sinto suas paredes contraindo e me apertando em um quente, molhado abraço. A umidade dela me cerca e me puxa para dentro como se eu fosse sua presa. Quando começo a sustentar o ritmo, meus olhos seguem uma gota de suor que escorre da espinha da minha amante entre suas asas estendidas. Este foco me previne de derramar meu sêmen no fundo do ventre demoníaco dela, e prolonga nosso ato, oferecendo ainda maiores níveis de êxtase com cada momento roubado. Calisto me espia através do seu ombro, seus lábios entreabertos e seus olhos vidrados em excitação. Com cada metida, o cabelo dela balança sobre seu ombro e a cauda de demônio se enrola em uma espiral antes de soltar.

Seus gemidos estão mais altos agora, e Calisto joga sua cabeça para trás. Eu posso ver suas sobrancelhas franzidas e como seus olhos estão fechados de prazer. Eu conheço esses sinais; meu amor demoníaco está chegando perto do seu orgasmo. Suas coxas começam a tremer, e suas paredes me apertam como se não quisessem que eu saísse. Está acontecendo agora!

Eu posso apenas prolongar o inevitável por um tempo; a pressão aumenta em meu pau e virilha mais e mais. Calisto de alguma forma sabe disso, e ela bate sua bunda contra mim ainda mais forte. Isso me pega com a guarda baixa, e eu solto um suspiro suave enquanto todas as minhas energias saem de mim e se acumulam no meu membro, pronto para explodir dentro dela.

“Eu estou…” eu não consigo terminar minha frase antes de entrar fundo uma última vez. Meu pênis estremece e jorra meu sêmen fundo dentro dela. Meus dedos apertam os pulsos dela quando meu corpo cede e eu caio no chão com uma queda dura.

Eu tento recuperar o fôlego, suor escorrendo do meu peito. Embora o sexo seja indescritivelmente maravilhoso, eu sempre esqueço dos efeitos colaterais da retirada de energia que vem depois.

Calisto ainda está sobre mim, parada enquanto meu esperma começa a sair de sua entrada. Ele escorre pela coxa dela, mas eu não aprecio a vista por muito tempo antes que ela se vire para mim.

“Você acabou ficando bem acostumado a ser alimento,” ela diz aprovando, revelando um longo incisivo com seu sorriso. Ela se ajoelha para engatinhar em cima de mim e beija meu peito subindo e subindo até chegar nos meus lábios. Eu recupero minha respiração e seguro seu rosto na palma da minha mão.

***

“Uma força emissária de milhares está se juntando para fazer um cerco em sua fortaleza,” eu a alertei enquanto nós descansamos em nosso clarão, encarando as estrelas. O calor dela irradia até mim. “Eu tenho aprendido muito sobre como ele pretendem ter sucesso no ataque.”

“Me conte então, meu amor,” ela respira.

Eu falo todos os detalhes que estou sabendo. Sobre o tamanho do exército pronto para atacar, sobre o armamento que eles vão usar contra a fortaleza dela, e sobre as fraquezas que eles acreditam ter descoberto em suas grossas, imponentes defesas das paredes.

Ela ri pela extensão do que as forças de Amyndas vão sofrer contra seu castelo.

“Eles não sabem nada que eu não saiba,” ela me garante. “Eu estarei fora de perigo. Minha fortaleza é preparada para qualquer ataque, cerco ou não.”

“Você pode estar em perigo,” eu insisto. “Amyndas parece estar certo da vitória.”

Ela recupera um pequeno rubi, mais ou menos do tamanho de sua palma, do seu bolso e me entrega.

“O que é isso?” eu pergunto, confuso com o presente inesperado que ela está me oferecendo.

“É uma pedra de exame; com ela, você será capaz de espionar seus camaradas ou entrar em contato comigo se precisar. Apenas foque sua energia e canalize seu alvo, e a pedra vai te mostrar.”

Então provavelmente é assim que ela sabe o que Amyndas está planejando, eu penso comigo mesmo. “Eu vou te chamar no caso de alguma coisa ir para o sul,” eu digo para ela. Eu ainda me sinto preocupado com a segurança dela, mesmo que ela tenha um Nível de Ameaça 100, e qualquer possibilidade de homens mortais serem um perigo para ela aparenta ser um tanto loucura. Mas estou apaixonado por ela e só consigo pensar no que posso fazer por ela, o que posso ser por ela. Falando por mim, eu me tornei um guerreiro, e eu consigo imaginar o que irá acontecer se o exército emissário de alguma forma ter sucesso nos objetivos do nosso General.

“Obrigada, meu amor,” ela disse. “Mas não se preocupe. Agora eu estou a par de todos os planos do seu patético General, e eu vou combatê-los do meu jeito. Não tenha medo. Nós vamos estar juntos de novo. E não traia a si mesmo, já que eu tenho planos para você. Eu não desejo desperdiçar todo o tempo e esforço que eu coloquei em você. Sabe que eu tenho sido bem cuidadosa com você.”

Calisto enfatiza esse ponto se virando e me beijando profundamente, e por um longo momento, eu esqueço todas as minhas preocupações no gosto dos lábios dela, da língua dela.

O que ela disse é verdade, afinal. Minha amada tem tido cuidado em nunca sugar muita energia de mim para que me Nível de Ameaça caia. Agora já ouvi o que súcubos podem fazer para nossa espécie. Houve murmúrios de homens, definhando ao longe sendo encontrados apenas depois um número ainda maior do que já se teve, um sinal da sua fome, a ameaça que ela representa para todos os homens. Mas quais são os planos dela para mim? Eu estou curioso, mas ela não disse mais nada.

CAPÍTULO 3

Eu volto para o CG, para minha tenda, para meu time, com a consciência de que eu fiz o que precisava fazer. Eu vou fazer como fui ordenado; eu acredito na Calisto, tudo vai acabar bem. Nesse meio tempo, minhas garotas continuam reclamando das nossas ordens desde que eu as retransmiti.

“Nós não vamos nem ter a chance de ver como a demônia súcubo se parece, e muito menos matá-la,” Melyne resmunga, jogando com raiva sua juba de cabelos vermelhos ao andar pelo centro de nossa tenda. Ela aparenta um tanto perigosa apesar de estar desarmada e malmente vestida com sua roupa de baixo.

Iolanthe está descansando nos travesseiros, esparramada em sua glória feminina. Seu longo cabelo branco é geralmente preso em um longo rabo de cavalo que passa sua cintura. Ela não está menos incomodada com a situação, mas sempre demonstrou menos de suas emoções do que as outras. Mas ela não deixa de oferecer suas próprias reclamações.

“Isso é o que eles nos ordenaram para fazer, lutar goblins e sua raça enquanto os idiotas lutam na fortaleza?” ela reclama. “Nós já fizemos tanto para subir de nível e eliminar aquelas criaturas, e agora o exército dos irracionais vão ter primeiro o gosto de matar ela e não nós? Amyndas nunca teve a intenção de que recebêssemos a recompensa que ele pendurou nas nossas caras? Isso é um acordo de merda.”

“É completamente injusto,” a pequena Rena grita de seu banco. “Amyndas prometeu que assassinando a Lorde Demônia, quem quer que tenha feito, perderia apenas para ele. Eu aposto que eu conseguiria nos colocar na fortaleza sem precisar de cerco algum. Nós estamos sendo punidas por nossa excelência! Deveríamos estar liderando a emboscada!”

Elenya responde a essa opinião de onde ela está ao polir seu escudo com golpes fortes.

Sim, minhas garotas ainda estão irritadas e me olham pedindo aprovação. É aqui que minha liderança é testada. É meu trabalho emprestar a elas minhas certezas, minha força, e deixá-las saber que eu não vou permitir que elas sejam enganadas pelo que havia sido prometido a nós.

“Sim, todos nós sabemos que Amyndas nos disse o quanto ela vale como uma morte. E agora está claro que ele vai negar a oportunidade de matá-la,” eu concordo. “Eu vou fazer meu melhor para descobrir como nós ainda poderemos dar um tiro nela. Mas lembrem-se, nós também vamos encarar algumas das mais poderosas criaturas que Calisto vai chamar para ajudá-la, e isso vai ser difícil,” eu lembro elas.

Recebo bicos e bufadas. Ok, eu preciso fazer melhor.

“O cerco provavelmente vai falhar,” eu continuo. “Aquele é um castelo sólido, e mesmo que eles ataquem a maioria dos pontos vulneráveis, eu aposto que a demônia vai estar rindo deles usando todas as defesas que ela tem a seu dispor. E o quanto mais fortes nós estivermos, melhor equipados nós estaremos para derrotar Calisto quando for a hora certa.”

Seja o que for que o Nível de Ameaça realmente signifique aqui, estou perto do 20, e cada uma delas passou o 10. Calisto ainda é uma ameaça nível 100, então elas tem um longo caminho a percorrer se quiserem pegá-la e viver.

Meu discurso ajuda. Pelo menos eu assegurei elas que estamos com o mesmo pensamento.

Ainda assim, tem uma delas que assumiu a responsabilidade de ser uma das que dão mais do que recebem, e essa é Rena. Naquela noite ela veio até mim e se ofereceu como já havia feito antes. E eu sou grato.

Rena fica na minha frente enquanto eu deito na minha cama. Então, ela começa a se despir. Meus olhos se prolongam nos seus peitos, e depois na região entre suas pernas. Normalmente sem ser tão atrevida, isso veio como uma agradável surpresa.

Puxando as tranças no seu cabelo, ela deixa as madeixas morenas caírem sobre as costas. Ela rasteja até mim, o candelabro iluminando seu rosto quando ela começa a desabotoar minhas calças e túnica.

Seu ventre pressiona contra meu pau, e minha ereção crescente chama sua atenção. Rena olha para mim com um sorriso, tira e joga minhas roupas para o lado, e senta em cima de mim. Entrelaçando meus dedos com os dela, ela esfrega seus quadris em cima de mim, e eu exalo suavemente. Embora o corpo dela não seja como de uma súcubo fascinante, é o suficiente para satisfazer as necessidades que minha amante sempre me deixa. Excitação emanando dela, me testando enquanto rola por cima.

Eu levanto minhas mãos para segurar seus pequenos peitos, agitando os minúsculos mamilos com meus dedões. As bochechas de Rena ficam coradas, e ela desvia o olhar. Eu esqueço que a Rena é tímida na cama comparada com as outras. É um contraste tão interessante entre ela e Calisto. Calisto é orgulhosa, confiante, e exibe seu corpo. Mesmo que Rena pareça confortável com seu corpo, ela não é tão disposta e orgulhosa como minha demônia é. Os olhos dela permanecem encarando meu peito ou fechados enquanto ela me estimula.

Rena se inclina para frente para pressionar seus lábios contra os meus, e eu agarro sua pequena bunda com minhas mãos. Seus beijos são macios e hesitantes, o que me deixa impaciente. Eu agarro a parte de trás de sua cabeça e praticamente esmago sua boca contra a minha e invado sua boca com minha língua. Por um momento, ela fica surpresa com a agressão mas se acostuma com o ritmo. Ela acompanha minha energia agora, com seu corpo inteiro se esfregando e rolando contra o meu com movimentos rápidos, mais fortes.

Seus mamilos roçam no meu peito, e seu volume causa atrito contra mim em movimentos excitantes. O contato físico é delicado, quase sem me alisar de uma maneira prazerosa. E por essa razão, minha impaciência toma controle. Eu agarro sua bunda novamente e a giro para que fique por baixo de mim. Seus grandes olhos me encaram com confusão misturada com prazer, mas ela não questiona minha intenção.

Eu brevemente percorro seu corpo com meus olhos. Apesar dela ser fisicamente atrativa, alguma coisa em mim permanece insatisfeita. Uma bruta, crescente fome que não está alimentada. Eu coloco seus tornozelos sobre meus ombros e entro fundo nela.

Fechando meus olhos, eu permito que meu ritmo seja tão irregular e desesperado como meu corpo pede. Gemidos escapam da minha garganta quase sem que eu queira enquanto eu me lanço contra ela. Rena está se contorcendo e gemendo embaixo de mim. Meu corpo relaxa quando sua umidade me abraça, apesar de não completamente. Ela é apertada e inflexível ao meu redor mesmo que o resto da sua carne desenvolvida ceda ao meus intensos impulsos, suas mãos agarrando meus braços como apoio. Eu sinto suas pequenas unhas perfurando minha pele, e a dor desencadeia algo dentro de mim. Eu uso toda a minha força e vigor para me atirar o mais fundo que eu consiga dentro do seu corpo pequeno. Eu vejo a marca do meu pau através da pele tensa dela como se eu pudesse penetrar através dela a qualquer segundo.

É como se eu estivesse tentando coçar a região com cada impulso, procurando por tal libertação. Mesmo que meus olhos estejam fechados, e seu corpo esteja gostoso embaixo das minhas mãos, e tudo ao meu redor, uma onda de insatisfação repousa profundamente comigo. Minha impaciência e frustação estragam, e eu me coloco dentro ainda mais fundo.

Seus gemidos se tornam instáveis quando eu a pressiono, e uso minha mão para estimular seu clitóris. Eu rolo a carne entre a ponta dos meus dedos, olhando seu rosto, que está levemente virado para o lado, seus olhos voltados para mim através da sua franja despenteada. Ela morde seu lábio inferior quando seu clitóris fica ereto, e balança seu quadril em mim. Eu belisco seu clitóris para coincidir com meus impulsos, o que ela parece gostar, continuando a esfregar seu quadril contra mim agora mais forte. É uma confirmação que eu estou fazendo ela se sentir bem, mesmo enquanto eu ainda me sinto vazio.

Eu sei que ela está perto de gozar, e eu uso cada sinal de força que eu tenho para levar ela ao orgasmo.

Coxas trêmulas e gemidos instáveis reverberam através de Rena, e sua boca se prolonga em um alto O quando ela chega lá. Eu sinto suas paredes contraindo em mim em ondas, e finalmente eu começo a sentir uma simpática e prazerosa sensação surgindo em mim. Eu uso a oportunidade para me empurrar o mais fundo que eu consiga e deixo meu sêmen derramar nela em espasmos intercalados. Eu fico dentro dela mesmo depois de terminar, tentando alcançar os poucos segundos de êxtase que eu recebo. Demora alguns momentos para ambos se recomporem enquanto ainda estamos conectados. Eu me afasto dela e desabo para o lado para recuperar o fôlego.

Depois que ela se recupera, Rena se inclina sobre seu cotovelo e me encara. Seus olhos são analíticos, semelhante a quando ela examina e explora a terra em busca de missões. Eu não estou acostumado a essa expressão, e retribuo seu olhar com um sorriso cansado.

“O que foi?” eu pergunto.

A pergunta parece pegá-la de sobressalto, e ela balança a cabeça. A familiar, tímida expressão volta a seu rosto, e ela repousa sua cabeça no meu peito.

“Não é nada. Você só estava… diferente dessa vez,” ela observa.

“Diferente?” eu questiono.

“É. Como se você estivesse… cansado de mim ou algo assim,” ela diz, soando um pouco infeliz.

Eu pego seu fino corpo com meus braços em um abraço apertado, e sinto ela relaxar em mim.

“Tolice,” eu insisti.

Deito novamente, pensando em Rena, aconchegada em mim, seu corpo aquecido, seu peito nu pressionando meu lado com cada respiração.

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