Kitabı oku: «Historia Romanceada Da Guerra De Tróia»
HISTÓRIA ROMANCEADA DA GUERRA DE TRÓIA
Um romance livremente inspirado na Ilíada de Homero
de Dionigi Cristian Lentini
Tradução de Aderito Francisco Huo
Todos os direitos reservados @ Copyright 2021
Índice
Prólogo
Prometeu, as núpcias de Tétis e Peleu e o pomo da discórdia
O julgamento de Páris e o regresso à Tróia
O rapto de Helena
O princípio da guerra
À procura de Ulisses e de Aquiles
A injúria à Artemísia e o sacrifício de Efigénia
A perda de Filoctetes
O primeiro ano de guerra
Criseida e Briseida, o abandono de Aquiles e a vingança de Ulisses
O duelo entre Páris e Menelau
Diomedes e Glauco
O encontro de Heitor e Andrómaca
O duelo entre Heitor e Ájax Telamónio
O duelo entre Pátroclo e Serpedonte e a morte de Pátroclo
O duelo entre Aquiles e Heitor
Os funerais de Pátroclo
A humilhação de Príamo e a restituição do corpo de Heitor
As Amazonas de Pentesiléa e os Etíopes de Memnon
A morte de Aquiles
A demência de Ájax
As três condições
Filoctetes, Neoptólemo e a morte de Páris
O rapto de Paladio
O cavalo e Sinone
A queda de Tróia
Apêndice A – “Os deuses gregos”
Apêndice B – “Genealogias”
Apêndice C – “A Grécia e Tróia”
O Autor
Bibliografia
AO meu pai
Por ter-me transmitido
O amor pela mitologia clássica
PREFÁCIO
Ao cuidado da Dr.ª Consiglia Mosca
Num livro editado dois anos atrás, com o título Triângulos diabólicos, pesquisa sobre um arquétipo do mal, vem escrito entre outras coisas:
“O ciúme é um sentimento omnipresente. Mais, é uma das principais declinações da alma humana, relevável desde as noites dos tempos e substancialmente avulsa dos condicionamentos histórico - sociais. Não é por acaso que a mitologia clássica o representou e tipificado”1.
E mais a frente o conceito vem melhor definido:
“No mito……………………, o ciúme é parteira da tragédia e do sangue”.1
Aqui prevemos que este sentimento, sempre susceptível de desvios alarmantes, representantes da outra face do amor: sejam um como o outro estado da alma, movem na medida proeminente as acções dos homens e, por dentro do mito, mesmo aquelas dos próprios deuses.
A guerra de Tróia, com a sua enorme carga de dor e de morte, toma justamente início a partir de um triângulo amoroso cujos lados são: Helena, “femme fatal” ante litteram da lenda homérica; Páris, herói do clássico fascínio viril; Menelau, pálido soberano de Esparta, sobrecarregado pela contínua contenda com o valoroso irmão Agamenon.
O encontro entre estas personagens vai activar um destino denso de pathos: Páris, filho do rei Príamo e loucamente apaixonado por Helena, foge com ela; Menelau, já esposo de Helena, cegado por ciúme e desejo de vingança, vai declarar guerra em Tróia dando inicio a uma catastrófica tragédia que vai durar dez anos.
Em volta deste núcleo central, ganharão vida, ora emaranhando-se ora dissolvendo-se, infinitas vicissitudes ligadas entre elas a partir do invisível Destino: insondável e misterioso, verdadeiro deus ex machina da mitologia grega, o destino supera, como o seu determinismo absoluto, até a vontade dos deuses.
Como Ilíada, cuja escrita de Cristian se refere, assim todos os mitos da antiguidade, longe de propor simplesmente uma pequena história inventada, absolviam à mesma função que hoje vem assumida pela psicanálise. Denso de simbolismo, efectivamente, o mito escavava profundamente na alma do homem tornando-o consciente das usas ocultas pulsões e libertando-o da escravidão do incógnito.
O triangulo amoroso constitui portanto a dinâmica de fundo – ele-ela-o outro – sobre a qual implantam-se infinitas variações, conforme um cenário espácio-temporal que nunca se repete nas suas exigências/instâncias fundamentais. E isso acontece tanto na vida real como na reproposição artística, sobretudo no teatro, no cinema e na literatura.
A história de Helena, Páris e Menelau, representa pois “um arquétipo”, um modelo primário recorrente na complexa lógica dos sentimentos humanos. Até ao ponto de ser considerado o arquétipo do mal em absoluto.
Nada de estranho se o enredo homérico, não obstante o transcorrer de séculos íntegros, volta de vez em quando para fascinar e envolver.
Poucas semanas atrás, repentinamente, este escrito muito fluido e cativante de Cristian, solicitou a minha mente restituindo-lhe o prazer perdido de “ouvir contos”, aquela ancestral atitude infantil para seguir as míticas fabulações, desde a narração fantástica dos avôs, até os enredos empolgantes de fábulas e lendas.
Comecei a ler e continuei até ao fim, duma só vez, detendo-me frequentemente nas páginas porque, continuamente, nomes e situações engatavam-se em inumeráveis pormenores ha tempo submersos na minha memória apinhada. As sinapses tornadas preguiçosas retomando altitude e reconduzindo-me a leituras que pareciam esquecidas.
Desta forma voltei com satisfação aos anos do liceu, quando, entre estudantes, brincava-se ridicularizando às vicissitudes emaranhadas e incríveis desta acólita ruidosa, feita de personagens e divindades que, entre a mesquinhice e paixão, muitas vezes roçavam o fascínio da loucura.
Mesmo, aprisionados contra a nossa vontade entre livros e velhos bancos, não teríamos por ventura admitido agora que, no fundo, aquelas vicissitudes nos encantarão. Podia suceder que, depois da aula, permanecesse em nós a forte curiosidade de saber quais aspectos teriam tido a história da qual estávamo-nos ocupando pelo mero dever escolar.
Tem razão quem sustenta que o poema homérico não seja outra coisa que o resultado harmónico e poético de uma tradição oralmente transmitida: bastante correspondente à existência terrena, são os conflitos e as situações nele reportadas.
Com esta sua versão romanceada da epopeia troiana, parece que Cristian propõe-se acenando, entre o convidativo e o divertido. Uma espécie de jogo…quase uma aposta.
Parece já saber que o leitor ficará, contra a sua vontade, seduzido pelo enredo e que, como as crianças postas diante de uma fábula, no fim de cada capítulo procurará saber com curiosidade irresistível: “e depois?”.
Consiglia Mosca
Mottola, 10 de Junho de 2009
ÍNDICE
Prólogo
Prometeu, as núpcias de Tétis e Peleu e o pomo da discórdia
O julgamento de Páris e o regresso à Tróia
O rapto de Helena
O princípio da guerra
À procura de Ulisses e de Aquiles
A injúria à Artemísia e o sacrifício de Efigénia
A perda de Filoctetes
O primeiro ano de guerra
Criseida e Briseida, o abandono de Aquiles e a vingança de Ulisses
O duelo entre Páris e Menelau
Diomedes e Glauco
O encontro de Heitor e Andrómaca
O duelo entre Heitor e Ájax Telamónio
O duelo entre Pátroclo e Serpedonte e a morte de Pátroclo
O duelo entre Aquiles e Heitor
Os funerais de Pátroclo
A humilhação de Príamo e a restituição do corpo de Heitor
As Amazonas de Pentesiléa e os Etíopes de Memnon
A morte de Aquiles
A demência de Ájax
As três condições
Filoctetes, Neoptólemo e a morte de Páris
O rapto de Paladio
O cavalo e Sinone
A queda de Tróia
Apêndice A – “Os deuses gregos”
Apêndice B – “Genealogias”
Apêndice C – “A Grécia e Tróia”
O Autor
Bibliografia
Prólogo
No tempo em que homens, deuses e heróis eram os únicos verdadeiros donos do seu Tempo, entretendo as próprias existências, confundindo o próprio comportamento/actos, assimilando e partilhando os próprios sentimentos, o Destino deixava reviver, assim como já tinha feito milhões de outras vezes, assim como faz todos os dias não obstante a nossa inconsciência e assim como fará até ao último dia da existência humana, a vicissitude histórica, fantástica e sobretudo do intimo que com a extraordinária acção, a dinâmica narrativa, o enredo épico, os aspectos psicológicos, os eternos indeléveis valores, inspirou, marcou e condicionou o natural curso da história.
Prometeu, as núpcias de Tétis e Peleu e o pomo da discórdia
Tudo teve o seu inicio numa alegre manhã primaveril…
Nos montes da Tessália nascia o sol do dia tanto esperado por mortais e imortais.
Finalmente as divinas asas de Hermes, deus da sorte e das viagens mas também mensageiro dos deuses, repousavam exaustos sobre uma confortável cadeira de ebonite, depois de ter distribuído o ditoso convite em toda a parte do universo. No entanto o pequeno Eros, deus do amor, aproveitava brincar com pouco zelo e irregularmente com o Caduceu, na apaixonada espera de atingir com as suas flechas os dois jovens noivos que enfim todos esperavam, o mundo celebrava o banquete nupcial de Tétis e Peleu.
Tétis, ou Tétide, era a mais bela das cinquenta ninfas filhas de Nereu, antigo deus dos abismos marinhos. A sua juventude e os seus modos fascinantes tinham feito perder a cabeça mesmo ao pai dos deuses, deus do céu e da terra, Zeus, que, não obstante estivesse já casado com a sua irmã Era, deusa da abundância, era normal entregar-se em desleais aventuras com as mais lindas mocinhas do mundo.
Acontecera que próprio quando Zeus, sob falsos espólios, estava prestes para unir-se com Tétis, chegou inesperadamente o tempestivo Hermes, levando ao seu pai uma urgente missiva: o Titã Prometeu, há anos preso por Zeus num penhasco do Cáucaso por ter roubado o fogo divino e tê-lo oferecido aos homens, estava por referir algo que se tivesse sido ignorado teria feito perder ao deus supremo o trono e a supremacia no Olimpo.
Assim, o divino sedutor precipitou-se como uma flecha de Prometeu e a estes prometeu de pôr fim ao cativeiro e ao atroz suplício ao qual lhe tinha condenado se este último lhe tivesse desvendado imediatamente o que atentava ao seu trono e incomodava desde sempre os seus sonos. E enquanto fazia solene juramento, deixou voar uma enorme águia, majestosa, impressionante, a qual lançou-se com as suas garras contra um abutre que no entanto chegava inesperadamente de Oriente. Aquele tétrico abutre devorava a fígado do pobre Prometeu durante o dia, abandonando a sua vítima nas horas nocturnas, durante as quais o órgão abdominal, por vontade divina, fatalmente e cruelmente se recompunha, pronto para ser devorado no dia seguinte. Era aquele o infinito suplício escolhido pelo pai dos deuses.
Só depois que o bico da ave de rapina estatelou-se no chão e que a águia voltou aos pés do seu senhor, Prometeu ergueu a cabeça esgotado e enquanto um chuvisco ligeiro molhava os seus lábios áridos, aceitou o compromisso ditado pelo seu carrasco, revelando que se Zeus tivesse concebido um filho com Tétis, estes teriam feito ao seu pai o que o seu pai tinha feito ao seu avô.
À tal, advertência, o pai dos dois apavorou-se, o céu trovejou, um raio rasgou a terra e as águas transbordantes do Ponto recordaram a Zeus a hedionda modalidade com a qual na noite dos tempos tinha matado o seu pai Cromo destituindo do trono dos tronos.
Prometeu foi logo libertado e Zeus renunciou para sempre à Tétis sentenciando que nenhum ser da natureza divina poderia por acaso unir-se à filha de Nereu, a qual viria a ser esposa de um humilde mortal, o mais forte dos príncipes naquela altura vivos em Peleu, filho de Eac, rei de Tessália, aquele que depois de mil peripécias tinha conseguido efectuar a proeza do tosão de ouro em seguimento de Jasão e dos outros 54 argonautas, aquele que tinha sido formado pelo Centauro Chitone, aquele que nem que mortal poderia combater como um deus, aquele que devotíssimo a Zeus teria vigiado dia e noite à futura esposa a custo da sua própria vida.
Eis porque, não obstante a heterogénea natureza dos noivos, as núpcias que se estavam a preparar eram abençoadas pelos homens como pelos deuses, eis porque as testemunhas das núpcias eram Era e Zeus em pessoa e eis porque deuses e numes de toda a parte da terra, do mar e do céu acorriam para o monte Pelio para festejar o clamoroso evento.
Finalmente, escoltados pela carroça dourada de Apolo, chegaram os dois noivos e entre mil festejos ocuparam os seus lugares no centro da mesa posta com as suas saborosas guloseimas da terra; logo ao lado deles sentavam as divinas testemunhas e depois Poseidon, deus do mar, Ade, deus dos infernos, a sua mulher Perséfone, deusa da exuberância primaveril e do verão, e Apolo, deus do sol e das artes, e Ares, deus da guerra, e Atena, deusa da sabedoria e da fortaleza, e Afrodite, deusa da beleza, Artemísia, deusa da caça, e ainda Hermes, Demetria, deusa das mensageiras e da fecundidade da terra, Hefesto, deus do fogo e da operacionalidade, Temes, deusa da justiça, Irene, deusa da paz, Éolo, deus dos ventos, Dionísio, deus do vinho e do jogo, etc. etc., até todos os reinantes e notáveis da terra.
Tudo estava organizado nos mínimos detalhes, tudo estava perfeito, ou melhor divino, a felicidade era notoriamente legível nos olhos de todos os convidados e o amor naquele dos noivos, ainda antes que Eros esticasse o seu arco e lançasse sobre eles as flechas fatais.
Um cheiro de néctar e ambrósia inebriava e espalhava-se no ar todas as vezes que os dois copeiros, Ganímedes, filho do rei Troo, e Ebe, deusa da juventude, serviam de cada vez todos os convidados.
Apolo, aconselhado pelo seu pai, chamou junto de si as Musas (Clio, Euterpe, Talia, Melpómene, Terpsícore, Erato, Polímnia, Calíope e Urânia), mais as três deusas (Aglaia, Eufrosina e a outra Talia) e começou, acompanhando-se com a cetra (escudo), a cantar as gestas de Peleu.
O som daquele instrumento divino encantou todos os presentes e ressoou em toda a terra até que chegou aos ouvidos também dos surdos e da feiíssima Eris, deusa da discórdia, o único nume a não ter sido convidado ao banquete. No dia anterior ela tinha tentado introduzir-se ao ajuntamento divino mas foi escoltada por Eros e pelo Dionísio que se tinham escondido num bosque com as Nereides e Oceânides às ocultas de Poseidon.
Também Ares, que depois de ter animosamente discutido com a Irene tinha-se afastado com Afrodite, notou aquela sombra suspeita e, agarrada pela garganta, fez andar aos tombos a indesejada deusa por toda a parte lateral ocidental do monte Pelio, intimidando-a para não voltar mais.
Mas o canto de Apolo e vozearia calorosa dos participantes acresceu a raiva e a indignação de Eris até ao ponto que esta ultima forjou um diabólico plano das mais insuspeitadas e imprevisíveis consequências...
A Discórdia foi até aos confins da terra, ali onde Atlante, irmão de Prometeu, tinha sido relegado a suster a volta celeste culpado por ter participado na guerra dos Gigantes contra Zeus. Na horta das julianas/Hespérides, filhas de Atlante, cresciam as árvores dos pomos de ouro; Eris colheu por engano o pomo mais bonito e com ele logo regressou em Tessália.
Chegou ao banquete já quando os festejos encaminhavam-se para o seu fim e os convidados, um por um, faziam exibicionismo das prendas trazidas aos noivos: Poseidon ofertou a Peleu dois lindíssimos cavalos, Balio e Xanto, os mais velozes do mundo, dotados de palavras e de previdências, Era ofereceu a Tétis um magnifico peplo historiado bordado, Afrodite ofereceu uma taça de bronze e um diadema de ouro, Atena uma flauta de ouro, Hermes uma carroça de bronze e marfim, uma pesada lança de flechas em bronze.
Assim, enquanto todos admiravam as feições daqueles estupendos brindes, Eris conseguiu intrometer-se na festa e esconder-se num canto obscuro onde ninguém podia vê-la mas suficientemente próximo para poder lançar sobre a mesa, já quase vazia, o “pomo da discórdia” que tinha há pouco roubado às filhas de Atlante.
Não obstante que fosse pouco lúcido pelas 99 gotas de vinho bebidas na competição com Dionísio, Zeus foi o primeiro a dar-se conta do pomo; ele conhecia bem aqueles frutos e, antes que todos os outros lançassem inevitavelmente o olhar sobre aquele extraordinário fruto sentenciou: “é da horta das Hespérides!”.
De repente todos, inclusive os noivos, foram capturados por aquele pomo que sobressaia no centro da mesa e alguém supôs que fosse um outro presente para aquelas inesquecíveis núpcias.
Sempre Zeus notou que naquele fruto havia uma escrita, mas o vinho absorvido lhe impedia de distinguir perfeitamente as letras e então mandou o pomo para Atena, a mais douta entre os deuses, pedindo-lhe para ler a escrita para todos. Atena não hesitou e leu a curiosa mensagem: “Para a mais bela”, reenviando o fruto ao seu pai para que decidisse ele a quem destiná-lo.
Estava, certa que o seu marido não tivesse tido dúvidas, nem custou muito ao apresentar as suas razões de esposa e primeira deusa a fim de apoderar-se daquele extraordinário presente. Logo depois interveio Afrodite, recordando a Zeus que não é por acaso que lhe pertencia o título de deusa da beleza. Enfim avançaram outras deusas e ninfas, todas com razoáveis argumentações, mas no fim a terceira candidatura reuniu-se em volta de Atena que, além da corporeidade estatuária, vangloriava também uma beleza interior e intelectual indiscutível.
Na tal contenda, até Zeus manifestou o seu embaraço e, quando o murmúrio cresceu à desmedida até tornar-se disputa, emitiu um grito poderoso como cem raios, deixando a todos mudos. Encolerizado e titubeante deu alguns passos distanciando-se do banquete deixando a Temes, deusa da justiça, o fardo da escolha.
Temes, por sua vez, depois de ter convencido a todos que cada um tinha as próprias boas razões e que ninguém entre os presentes estava em condições de julgar objectivamente uma vez que, quem por um motivo, quem por um outro, envolvido emocionalmente, por cima do cargo recebido, sentenciou: “A escolha caberá a Páris do monte Ida, aquele que será o mais lindo entre os homens”.
Só agora, Zeus, que não via a hora de fazer passar com o repouso a bebedeira acusada, exprimiu a sua paterna aprovação para com o sentenciado e decretou definitivamente concluída a questão.
Assim, depois de vários anos, quando Páris alcançou a máxima beldade juvenil, as três deusas candidatas, precedidas por Hermes, partiram em direcção do monte Ida.
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