Sadece LitRes`te okuyun

Kitap dosya olarak indirilemez ancak uygulamamız üzerinden veya online olarak web sitemizden okunabilir.

Kitabı oku: «Diccionario de João Fernandes», sayfa 6

Yazı tipi:

Minhas senhoras, rogo a v. ex.as que se dignem reflectir um instante n'este problema: – Que póde esperar-se para o progresso e aperfeiçoamento da especie humana, de homens que vêem suas mães a comprar… francezes? – O que póde sair de um trazeiro postiço, a não ser o rabo (cauda) de seis metros, que principia a substituil-o?

Se vv. ex.as entenderem que vale a pena, meditem um pouco este assumpto, sem se prenderem com a circumstancia de ter sido o meu diccionario, e não qualquer outra moda que chamou para elle a sua attenção.

POSTURA– Devaneio municipal para recreio dos policias.

POVO– Pau para toda a obra. Se, como o boi, elle não desconhecesse a sua força, outro gallo lhe cantaria. Em todo o caso, tomem cuidado não lhes caia em cima, porque pesa muito.

PRATICO (HOMEM) – Não se fiem n'elle. D'antes pediam-se homens praticos a proposito de tudo. Agora já todos se julgam experimentados, e não fazem senão dar com as cangalhas em terra. Cautela! Sobretudo com mau tempo duvidem da sua sciencia. Eu, em me cheirando a especialista, pés para que te quero! Se teem amor á pelle, façam outro tanto.

PRÉGADOR (MAU) – Machina de moer senso commum.

PRESENTE– Indifferença de que ámanhã teremos remorsos e saudades.

– Cousa que se dava antigamente. Hoje é apenas tempo dos verbos.

– Leitor benevolo, se acaso estás costumado a mandar-me alguns, que o teu zelo se não esfrie com esta generalidade. Não era a ti que eu me dirigia, mas sim aos sovinas que nunca me deram nada.

– Chave com que ás vezes se abre a porta do futuro.

PRESILHAS– Escotas das calças.

PRIMAVERA– Uma prova da immortalidade. Nada morre: tudo se renova e transforma. Se duvidam, reparem nos abusos que se reproduzem incessantemente na nossa terra.

PRIMITIVO– Sujeito que não corresponde a um comprimento.

PRINCIPIOS– Fins de muita gente.

PROBIDADE– Tolice que hoje só se tem por esquecimento.

PROCESSO (JUDICIAL) – Duello em que ambos os contendores ficam feridos.

PROSA– Pão da idéa, da qual a poesia é o bolo.

PROSTITUIÇÃO– Fleimão ardente, que nasce nos costumes.

PROTECTOR– Estaca que se põe ás plantas para se apoiarem. Ás vezes cae sobre ellas e quebra-as.

PROTECTORES (DIREITOS) – Testemunho irrecusavel da capacidade dos economistas, que por amor de quatro compadres fazem gemer quatro milhões de almas.

– Um gosto caracteristico da nação portugueza: á obrigar os seus subditos a gastar tudo mau pelo dobro do que custa o bom, persuadida de que assim faz acreditar aos estranhos que nós temos industria e artes. Já é… simplicidade!

PROXIMO– O que está mais perto. Cuidado com elle!

PRUDENCIA– A melhor arma que nós estragâmos convertendo-a em pachorra.

PRUDENTE– Aquelle que mata outro em vez de se matar a si.

PUDOR– Vestuario da alma.

PULHA– Mulher que pinta o cabello e usa dentes postiços.

PURGANTE– Insurgente dos intestinos.

PURGATORIO– Um dia de eleições para os candidatos.

– Calabouço da policia.

– Sedlitz das almas.

Q

QUADRA– A fórma de poesia mais supportavel, por conter apenas quatro versos. Ainda assim é raro que d'esses não sejam tres detestaveis e um mediocre.

QUADRILHA– Reunião de pessoas que se associam para explorar… o proximo.

QUADRO (PAINEL COM PINTURA) – Diziam dois sujeitos de má lingua, visitando uma exposição da Sociedade Promotora de Bellas Artes:

– «Ó aquelle, tu entendes?»

– «Entendo, sim. Que queres que te explique?»

– «Sabes se este cartucho é de coelho, ou se o coelho é de cartucho?»

Dizendo isto, apontou, para um quadro que figurava um coelho morto, a par de um cartucho de papel semi-azulado. O companheiro olhou para a pintura, depois circumvagou os olhos pela sala e respondeu:

– «O cartucho é de coelho e o coelho é de cartucho. Percebes?»

– «Percebo. Mal empregado tanta tinta estragada! Isto, posto á porta dos droguistas, fazia um vistão.»

– «Olha que se te ouvem, racham-te.»

– «Porquê? Acaso não pago eu a minha libra para promover o desenvolvimento do desandamento?»

– «Certamente. Mas não vale atacar com baldas certas. Bem sabes que o costume da terra é andar para traz.»

– «Ó aquelle, vamos embora. O que nós protegemos são as drogarias e não as bellas artes.»

– «Espera. Se te sair o premio de duzentos mil réis, vendes-me o quadrinho para eu dar á Josepha, que tem muito dó de brutos aleijados?»

– «Quanto me dás por elle?»

– «Tres libras. Achas que as valerá?»

– «Parece-me rasoavel. É teu… se me sair.»

– «Está dito então.»

QUADRUMANO– Homem degenerado. Outros asseveram que é aperfeiçoado, e que nós, vindo d'elle, estragámos o typo.

QUADRUPEDE– Não lhe batas, cruel! Quem sabe se é teu irmão?

QUARENTENA– Rosna-se muito. Será bom nomear uma commissão… para que se rosne mais.

QUARTANS– Não brinquem com ellas! Estão compradas pela pharmacia e pela medicina.

QUARTEL– Ninho de heroes… na casca. Muitos goram.

QUARTILHO– Tudo no mundo se transforma para peior! Até o bom e honrado quartilho se virou em pifio decilitro! Oh! amadores, que lastima! Como ha de um homem saber agora qual era a sua conta?!

QUEBRAR– Arte de tirar a camisa aos outros.

– Remedio infallivel para se ficar inteiro. Um milhão de curas!!!

QUÉDA– Visinho do coice. Não caiam, rapazes; senão levam!

R

RABUGEM– Affinidade entre a creança mal educada, a mulher de mau genio e o cão doente.

RACIOCINIO– Meio de chegar á tolice pelo caminho mais longo.

RAFEIRO– Professor de instrucção primaria. Guarda gado miudo, e vive do acaso como os cães sem dono. O desdem com que o tratam, indica assás o zêlo da sociedade pelos seus futuros membros.

RAIO– Buscapé celeste.

– Gracejo pyrotechnico da electricidade.

– Advertencia de que as nuvens teem a palavra.

RAPTO– Combinação amorosa em que o raptor é muitas vezes o roubado.

RASÃO– Uma faculdade, que quanto menos se tem mais se affirma que se possue. Em França, quando a não tinham, erguiam-lhe estatuas, e adoravam-n'a personificada por qualquer meretriz.

– Um disparate fugido de Rilhafoilles. Todos a querem para si, e ninguem prova que tenha direito a ella senão os doidos que a não reclamam.

RATOEIRA– Olhos bonitos.

– Parte visivel da embarcação encalhada no banco do crime. A proa está mergulhada na consciencia do jury.

REACCIONARIO– Um acido corrosivo.

RECEITA (PUBLICA) – Bicha furada.

– (MEDICA) Preludio de um epicédio em crua prosa.

RECONCILIAÇÃO– Vinho azedo ou restaurado com maus ingredientes, que raros bebedores podem tragar.

RECRUTA– Aprendiz de heroe, que, emquanto se ensaia a bater o chão com os pés, trocaria de bom grado o bastão de marechal que tem em perspectiva por um bordão de peregrino para regressar ao lar paterno.

REFLEXÃO– Luz que alumia asneiras.

REFORMA– Maneira por que em Portugal se peiora e estraga tudo.

– Oh, senhores, ao menos não reformem os costumes! Que será de nós, se lhes mexem?! Bem basta o deploravel estado em que elles já estão!..

RELATORIO (DE LEI) – Tizana politica.

– (DE PESSOA QUE FOI ESTUDAR AO ESTRANGEIRO) Clyster litterario.

RELOGIO– Especie de inquisidor que nos miga a vida.

REMEDIO– Dois pontapés dados a tempo é o melhor que se conhece para curar patifes.

REMORSO– Indigestão da alma.

REPARAÇÃO– Acto muito penoso para os poltrões e para os proprietarios.

REPROVADO– Nadador que descaiu com a corrente.

REPTIL– Bicho venenoso, que se arrasta sob a sombra dos homens de merito, lambendo-lhes os pés quando não póde morder-lh'os.

– Especie de homem degenerado.

RESPEITO– «Ah! meu caro senhor, que tempos! Já ninguem quer ser respeitoso!..»

– «E o senhor sabe se ainda ha quem saiba ser respeitavel?»

RESTITUIÇÃO– O peior dos vomitorios.

RETRACTAÇÃO– Esponja com que cada um se suja a si para lavar os outros.

REVOLUÇÃO– Caso em que os que levam mais pancada não são os que recebem mais recompensas.

– Jogo de xadrez, no qual só aos peões não é permittido recuar.

REVOLWER– Invenção do diabo, que faz ter juizo a muitas creaturas de Deus, quando se puxa por elle a tempo.

RHEUMATISMO– A escravidão… dos membros.

RICA (MULHER) – Isca que attrahe velhacos.

RICINOS– Vasculho intestinal.

RICO– Desgraçado de quem todos dizem mal, quando não lhe apanham dinheiro.

RIGORISTA– V. ex.ª… Perdão… eu… nós. Isto é: Pessoa que só vê os outros e nunca olha para si.

RIQUEZA– Vv. ex.as não teem notado quão frequentemente se encontram os mais ricos pianos em casa de pessoas que não sabem tocar!

– A lampada maravilhosa de Aladin.

– … Não conheço. A patifa tem andado sempre por longe da minha porta.

RISCO– Devia ser um traço, ou linha geometrica; porém, pelas evoluções da lingua, entende-se que póde tornar-se um furo na pelle ou nos haveres.

RISO– A flor da alma.

– Porta do coração escancarada.

ROMANCE– A imaginação em vulto.

RONCAR– Trombeta de Jerichó do amor. Ao primeiro ronco desmorona-se tudo.

ROSARIO– Deus… com ervilhas.

ROSTO (PHYSIONOMIA) – Taboleta de que convem desconfiar.

RUAS (DE LISBOA) – Caminhos sobre vulcões, que em vez de fogo teem… cheiro pestilencial.

– Vallas de lama e de poeira, que levam ás do cemiterio.

– Estrumeiras disfarçadas, e cujos nomes, na sua grande maioria, dão a medida da illustração das vereações e dos governadores civis que teem dirigido a cidade. Alguns d'esses nomes não cabem no sobrescripto de uma carta, e são impossiveis para o uso do telegrapho; outros cheiram mal, como as ruas que os teem; e muitos são estupidos, absurdos e repetidos vinte vezes. Conservam-se todavia para gloria da administração e da municipalidade, que não querem bolir com elles pelo muito respeito que sempre tiveram a tudo quanto é tolice.

RUDE– Pessoa por descascar.

RUDEZA– A côdea humana.

RUGAS– Caminhos abertos pelos pés do tempo.

RUGIR– Maneira por que os intestinos fingem de tigres.

RUMINANTE– Animal que remoe muitas vezes a mesma comida. Exemplos: o boi, o romancista, o compositor de musica, etc., etc.

S

SABEDORIA– É a arte de ser tolo sem que os outros percebam. «Sabenças para que servem?» Disse o Camões, ou não sei quem. Portanto, é chiar do papo e deixar gyrar o marfim.

SABER– A desgraça da humanidade. Quanto mais o individuo se afasta da sua esphera, maior numero de necessidades cria e mais difficuldades achará para satisfazel-as. Os apostolos da instrucção a todo o trance nunca pensaram n'isto. Quanto maior for o numero dos instruidos, menos emprego haverá para elles, e a sociedade terá tornado mais insoluvel o problema da felicidade humana. O que na ignorancia se contentava com cigarros e mau vinho, illustrado quererá Champagne e charutos havanos. Aonde os tendes para lhe dar, oh! prégadores do ensino obrigatorio?! Acaso a vossa sociedade póde satisfazer as aspirações ambiciosas de um povo de sabios?! Julgaes que os communistas de Paris não sabiam ler nem escrever? Ora mettei a viola no sacco, que eu faço o mesmo.

SABIO– Aquelle que chegou a conhecer a sua inepcia e ignorancia. Creio que não ha nenhum.

SABUJO– Cão que engraixa botas.

SADIO– Natural de terras em que não ha boticas nem medicos.

SAGUÃO– Foco de infecção, alimentado em Lisboa pelo patrocinio da policia.

SAL– A maior necessidade litteraria do nosso tempo.

SALADA– Discursos parlamentares.

SANDICE– Senhora do meu maior respeito.

SANGUE– Moeda circulante dos corpos. Está todo falsificado pelos alimentos venenosos e pelos canos de esgoto, que são as medalhas de honra da cidade de Lisboa.

– Liquido composto actualmente de tanta cousa suspeita, que bem se lhe póde chamar lavadura de tijela da casa.

– O que ha n'elle de singular é que temos muito menos desde que os medicos nos não tiram nenhum. Provavelmente porque tinham extrahido demasiado a nossos paes, por adiantamento.

SANGUENTO– É assim que eu amo o beef e que os conquistadores amam os povos.

SARCASMO– Aplainadela com ferro amolado de novo.

– Vespa do intellecto.

SATYRA– A pimenta da litteratura.

SAUDADE– O estado de quem tem o capote empenhado, depois de jogar a ultima libra que lhe deram sobre elle, quando sente apertar o frio.

SAUDE– Planta rara que os medicos não conseguiram ainda extinguir inteiramente.

SCEPTICO– Paladar estragado por generos falsificados.

SEDA (BICHO DE) – Se esses pobres vermes soubessem para quem trabalham ás vezes!..

SÊDE– É tambem um dos motivos por que a gente bebe. Mas entre a agua dos canos de chumbo e os vinhos das nossas tascas deve haver hesitações dolorosas!

SEGREDO– Se não queres morrer solteira, nem ao teu travesseiro reveles o que te aloira os cabellos, ou te arredonda graciosamente o seio. Um olhar desconfiado adivinha trouxas e chumaços, até onde elles nunca existiram! As tintas claras são perfidas; o algodão em rama tem achatamentos imprevistos, de denunciante vilão; não te fies senão no roast-beef inglez, no salpicão de Castello de Vide, no bom Bairrada e no velho Porto. Só elles são discretos e generosos. Pede-lhes o que te falta, e serás feliz se te attenderem.

SELVAGEM– Sujeito que não doura pilulas.

SEMENTEIRA– Fonte da esperança.

SENSO (COMMUM) – Velharia. A idéa nova promette dar cabo d'elle.

SENSUAL– Pessoa que tem o diabo no corpo.

SENTIR– Padecer.

SEPULTURA– Logar onde se arrumam cousas inuteis, que não tornam a servir.

– Caixa do esquecimento.

SEREIA– Ministro cantando á maioria quando ella se mostra esquiva.

SERIEDADE– Quasi que já ninguem acredita n'ella, nem sequer os que a teem!

– Indicio de decadencia.

SERINGA– A musa dos intestinos.

– Sacca-rolhas das tripas.

SERPENTE– Mulher que assobia.

SERTANEJO– Transição do homem para o bruto.

SERVIÇO– Cousa que se esquece tanto como o chapéu de sol.

SEVANDIJA– Especie de lagarta que infesta as antecamaras dos ministros.

SILENCIO– Parede feita pelos meus collegas Joões Fernandes em torno de todas as obras que não saem do seu gremio, com o louvavel intuito de impedir que se lhes vejam os defeitos. Ah! meu pobre diccionario!.. Elles te ensinarão a ter juizo.

SIMPLICIDADE– É persuadir-se a gente de que ainda ha generos não falsificados, policia que puna os vendedores que nos envenenam, agiotas de coração, meninas que não queiram casar, sujeitos que façam cara a um grande dote, ainda que a noiva seja tout ce qu'il y a de plus… chose; e muchas cosas mas.

SINAPISMO– Cataplasma que se damnou.

– Remorso da pelle, quando sente a mostarda tomar o freio nos dentes.

SINECURA– Lobinho tornado em têta.

SINEIRO– Encarregado de espantar as almas, quando toca a finados, para que ellas não voltem aos corpos, caso em que poderiam surprehender muitos segredos de familia, que lhes tirariam as illusões que levaram da terra.

SINISTRO– Crédor que quer que lhe paguem.

SINO– A voz da igreja sem a poesia da religião.

– Vizinho insupportavel, sobretudo quando nos repete sem parar a noticia da morte de pessoa querida.

– Berrador que nunca enrouquece.

– Amigo que saúda o nosso nascimento, e chora a nossa morte… quando pagâmos a quem o faça alegrar ou entristecer.

– Actor da farça da vida e da comedia da morte.

– Pantomineiro alugado para fazer um papel que elle recita sempre no mesmo tom.

SOCIO– Companheiro de cama, que muitas vezes quer puxar a roupa toda para si.

SOLDADO– Qualificação atrozmente ironica. Para familiarisar o homem com a idéa de que ha de ser partido, começa-se pelo aterrar, apenas senta praça, com a affirmativa de que já não está inteiro!

SOLTEIRO– Passaro que sonha com a gaiola.

SOMNO– Esquecimento.

– Porta, atrás da qual a gente se esconde dos desgostos.

SOMNOLENCIA– Enfermidade passageira. Acommette muito as pessoas que ouvem louvar os seus amigos.

SORRISO (DAS CREANÇAS) – Flor do paraizo.

– (DAS NAMORADEIRAS) Rede de apanhar patos.

– (DA MULHER AMADA) Sol que nos aquece.

– (DOS QUE PRECISAM) Armadilha.

– (DOS HYPOCRITAS) Careta a que se deve responder com dois pontapés, em sitio que a gravidade dos leitores, e a minha propria, me impede de revelar, mas que facilmente adivinhará a sua perspicacia.

SUBORNO– Azeite que se dá nas molas para que os trastes funccionem á nossa vontade.

SUBRIPIO– Verbo latino conjugado por todas as nações modernas. Póde traduzir-se por «abafar o alheio».

SUICIDIO– A ultima loucura. Mulher que eu adoro, pela tua salvação te peço que não me estragues os phosphoros! Está tudo pela hora da morte! E desde já te previno que se me saires pela janella, não dou nem dois patacos a um padre para te fazer o enterro. Esperarás na rua pela tumba da misericordia ou pela carroça do lixo. Os suicidas não valem uma pitada de tabaco.

SUOR– Producto natural das bestas do carga e dos constipados felizes

SUPPLICIO– Rouxinol cantando na gaiola a aria da liberdade.

– Gato contemplando a frigideira cheia de carapaus mergulhados em azeite fervendo.

– Romeu corrido a cacete pelo pae de Julieta.

SUSCEPTIBILIDADENoli me tangere. Traduzido em portuguez diz assim: «Não bulam com o bicho que se assanha!»

SUSPEITA– Nodoa difficil de lavar.

SUSPENSÃO– Compassos de espera nos pagamentos.

SUSPENSORIOS– Adriças das calças.

SYLLABUS– Papão, filho de Papa.

SYSTEMA– Cada individuo tem o seu. É a melhor maneira de chegarmos a um accordo!

Yaş sınırı:
12+
Litres'teki yayın tarihi:
28 mayıs 2017
Hacim:
90 s. 1 illüstrasyon
Telif hakkı:
Public Domain
Metin
Ortalama puan 0, 0 oylamaya göre
Metin
Ortalama puan 0, 0 oylamaya göre