Kitabı oku: «Agente Técnico Dos Estaleiros»
Michele Accattoli
AGENTE TECNICO DOS ESTALEIROS
Problem solving e gestão prática dos trabalhos
Traduzido por Aderito Francisco Huo
Publicado por Tektime
Copyright © 2020 – Michele Accattoli
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 14
Os segredos para gerir melhor o estaleiro 14
CAP. 1: OS SEGREDOS PARA GERIR MELHOR A OBRA 15
1.O1: A GESTÃO DA OBRA 15
§ Um dia típico 15
§ O crono programa e o seu uso 17
§ O diário da obra 17
§ O plano do controle da qualidade 18
§ Trabalhos desenvolvidos economicamente 18
§ A ordem da obra: as regras fundamentais 18
§ A ordem dos materiais: como e quando fazê-lo 19
1.02: MENTALIDADE DO LÍDER 19
§ Como transmitir segurança 22
§ Transformar os sonhos em objectivos 22
§ Como fortalecer o próprio auto-controle 23
1.03: ORGANIZAR A SI PRÓPRIO PARA ORGANIZAR OS OUTROS 23
§ Como tornar melhor o teu local de trabalho 25
§ Como desenvolver a própria memoria 26
§ Conselhos para maximizar os resultados 27
§ “Não tenho tempo” é apenas uma desculpa. 30
§ A capacidade de resolver pequenos e grandes problemas 31
1.04: A CAPACIDADE DE RESOLVER OS PROBLEMAS 35
§ Os obstáculos por superar 35
§ A partir dos obstáculos até as soluções 35
§ Como encarar os receios 36
1.05: A GESTÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO 39
§ Gestão das relações com os subempreiteiros 39
§ Como superar as divergências 39
§ Desenvolver a audição activa 40
§ Satisfazer o desejo de auto-realização 41
§ Como influenciar eticamente aos outros 42
§ A técnica dos pequenos passos 42
§ Usar as palavras certas 43
§ Anexos 44
2º CAPÍTULO 45
Conselhos práticos para cada trabalho. 45
CAP. 2: CONSELHOS PRÁTICOS PARA CADA TRABALHO 46
2.01: AS ESCAVAÇÕES 46
§ O tracejamento e o relevo 46
§ O wellpoint: pequenas precauções 48
No segundo caso com a ajuda duma maquina especial assentarão, mais ou menos 1m mais abaixo da escavação futura, uma canalização encrespada e micro furada, revestida com um tecido – não tecido e investido nas extremidades de uma ou mais bombas que deixarão de que modo para aspirar toda a água do lençol, filtrá-la através de um tecido – não tecido para depois bombeá-la para fora do estaleiro. 49
§ Cronograma da escavação 50
§ Anexos 50
2.02: MARCENARIA 50
§ Manual das técnicas de marcação mais comum 50
§ A colocação de ferro 66
§ Modalidades de marcação das escadas em cimento armado 69
§ As quotas 72
§ Tecnicas para a marcação das elevações 72
§ O que predispor durante a execução da marcenaria 73
§ Cronograma para organizar os trabalhos 73
§ Anexos 73
2.03: OS TRABALHOS DO PEDREIRO 75
§ A gestao: o que é preciso preparar para organizar-se melhor. 75
§ Importancia das ligações para uma construção como manda a lei 76
§ Cronograma para organizar os trabalhos 80
Anexos 81
2.04: OS SOALHOS E AS FUNDAÇÕES 82
§ Escolhas técnicas para a preparação do pavimento industrial 82
§ Como se faz para decidir a quota de partida? 86
§ O justo posicionamento dos esgotos e das tampas de esgoto 86
§ Prontidão para o posicionamento do toldo em nylon e rede electro soldada 87
§ A preparação das camadas internas 89
§ Como colocar a dobradiça do perímetro e o tapetinho acústico 89
§ Sugestões para as camadas em declive 90
§ Cronograma de repouso e de execução 92
§ Cronograma de repouso de material 93
§ Anexos 93
2.05: IMPERMEABILIZAÇÃO E LATOEIRO 94
§ O método certo para a colocação da cinta 94
§ Tempos de execução 97
§ Anexos 98
2.06: INSTALAÇAO HÍDRICO - SANITÁRIO E ELÉCTRICO 99
§ O que terá precisamente decidido antes de deixar entrar os técnicos especializados na instalaçao. 99
§ O que controlar e respeitar 99
§ Posicionamento correcto dos canos de descarga 100
§ Posicionamento dos sanitários 102
§ Tempos de execução 104
§ Anexos 104
CAPÍTULO 3 105
A SEGURANÇA NAS OBRAS 105
CAP. 3: A SEGURANÇA NA OBRA 106
3.01: AS FIGURAS QUE PARTICIPAM NA SEGURANÇA 106
§ O comitente privado 107
§ O comitente público 110
§ O único responsável (Rup) 111
§ A empresa 111
§ O coordenador para a segurança na fase de planificação 112
§ O coordenador para a segurança na fase executiva 114
§ A entidade patronal 118
§ O médico competente 122
§ O trabalhador 123
§ O trabalhador autónomo 124
§ Os encarregados às emergências 125
§ O responsável do serviço de prevenção e protecção (Rspp) 125
§ O representante dos trabalhadores para a segurança (Rls) 126
3.02: OS DOCUMENTOS POR MANTER NO ESTALEIRO 128
§ Documentos concernentes às obrigações a cargo do comitente 128
§ Documentos concernentes às obrigações a cargo da empresa 129
§ Documentos referentes às obrigações a cargo do trabalhador autónomo 135
§ Lista dos órgãos com tarefas de controlo, coordenação e vigilância que têm acesso nos estaleiros de construção civil 136
§ Anexos 136
CAPÍTULO 1
Os segredos para gerir melhor o estaleiro
1.01: A gestão do estaleiro
1.02: Mentalidade do líder
1.03: Organizar-se primeiro para organizar os outros
1.04: A capacidade de resolver os problemas
1.05: A gestão das relações de trabalho
CAP. 1: OS SEGREDOS PARA GERIR MELHOR A OBRA
1.O1: A GESTÃO DA OBRA
Os agentes técnicos das obras devem ser sem meios-termos industriais na obra; a mente destacada do vosso proprietário, a quem dar garantia e serenidade para que na obra por vocês coordenado corra perfeitamente, sem queixas, e que os grupos trabalhem sem problemas e sobretudo os trabalhos tornam aquilo que a empresa tinha prefixado na fase orçamental.
Uma vez definido isto, terão precisamente evidente o vosso objectivo:
Tornar-se um excelente agente técnico da obra.
A importância da tal figura não é apenas pela coordenação da obra, mas sobretudo da capacidade de poder ser um bom interlocutor entre a comissão, o proprietário da empresa, a parte administrativa e os operadores no campo.
As vossas capacidades terão que ser: dinamismo e sentido de adaptação. Por isso deverão ser abertos para receber conselhos e proactivos na decisão da melhor escolha que vai trazer compensações à empresa pela qual trabalham. Terão que estar preparados para planificar os trabalhos futuros e sobretudo firmes e seguros de vocês mesmos no campo. Ter uma visão clara do trabalho por empreender e saber programá-lo com antecedência (pelo menos 3 meses), é o que deve fazer sempre um bom agente técnico da obra.
Nos próximos capítulos deixarei uma nota clara sobre as diversas relações entre os trabalhos, os momentos oportunos e as informações necessárias para redigir o crono programa; um instrumento importantíssimo que, se preenchido com a devida atenção, será um dos vossos melhores aliados.
§ Um dia típico
Ainda que vos parecerá estranho, bastam 30 segundos para iniciar o dia duma forma perfeita; o tempo necessário para estimular a glândula pineal (glândula que trabalha em função dos ciclos luz/escuridão emitindo duas hormonas principais: serotonina e melatonina).
A serotonina é activada pela luz e aqui estão algumas das suas actividades:
1 Deixa-nos atentos e vigilantes;
2 Estimula a aprendizagem e a memória;
3 Aumenta a consciência e a concentração;
4 Regula o equilíbrio emocional e estimula o bom humor;
5 Estimula a fisiologia do corpo, coordenando o nível energético.
Como estimular pois a glândula pineal?
Basta que entre as primeiríssimas coisas que fazem de manhã sejam estas: abrir as janelas e deixar entrar a luz.
Não somente dentro da sala, mas, durante uma trintena de segundos, também dentro de vocês; fiquem ali apanhando aquela luz (experimentar não custa nada).
Por necessidade, no estaleiro todos os dias deve-se planificar qualquer coisa, deixando sempre tudo por inscrito; mesmo o mais pequeno pedaço de papel conta, e deve ser conservado no arquivo do estaleiro. Tais anotações revelar-se-ão muito úteis para redigir a contabilidade no fim do mês.
Como agentes técnicos do estaleiro terão que procurar chegar antecipadamente para rondar o estaleiro e controlar que esteja tudo como foi deixado na noite anterior.
Concluída a ronda de controlo falem com os grupos, procurem de organizá-los sem demora, tracem o dia como foi preconizado, escutem as eventuais objecções que, se forem justas, podem serem úteis para os trabalhos futuros, (às vezes quem executa manualmente o trabalho vê melhor as problemáticas e pressente como resolvê-las).
Com os grupos alcancem o posto de trabalho, nunca dar indicações por telefone ou longe do desenrolamento dos trabalhos.
Devem ser a figura de referência no estaleiro e para tal motivo a vossa presença será fundamental seja no inicio (momento dedicado à explicação das tarefas), seja durante a execução (momento dedicado à supervisão e ao controle dos trabalhos) procurando dar segurança a quem opera sob as vossas directivas.
Não dêem por acaso muita confiança aos operários, aos fornecedores e aos compradores, porque pode acontecer que no momento em que terão que se impor sobre um deles, por um trabalho, se sentirão culpados e, chegarão a fáceis compromissos que não vão render economicamente aquilo que tinham pré-fixados.
No escritório (a barraca do estaleiro), levarão a cabo as praticas de rotina que poderão ser:
1 Preencher o diário dos trabalhos;
2 Organizar e efectuar o trabalho técnico (telefonemas, contabilidade, orçamentos, ofertas, programar os trabalhos, desenhar etc.);
3 Manter em ordem a obra, ainda que sejamos desorganizados, pelo menos para dar o bom exemplo. No fim da tarde deverão certamente saber o que fazer no dia seguinte e actualizar para vocês e para os outros o programa de trabalho, que geralmente é preenchido mensalmente, mas, dia a dia, com muita probabilidade ocorrerá confirmá-lo ou então modificá-lo na base dos eventuais atrasos ou imprevistos, (talvez mesmo por adiantamentos nas entregas, o que não seria mau).
Relativamente às relações com a direcção dos trabalhos e com a comissão, seria oportuno marcar sempre presença nas reuniões que se fazem durante os trabalhos, o que é fundamental para resolver problemas seja de carácter técnico, como económico.
Deverão procurar sempre uma solução em tempo real aos problemas que surgem nestas reuniões, se possível colhendo para a vossa experiencia, ou então interpelando os vossos superiores para um bem-estar no prosseguimento dos trabalhos, daí evitar delongas que deixariam perder tempo e dinheiro.
§ O crono programa e o seu uso
O crono programa poderá ser consultado para:
1 Conhecer os fluxos económicos de cada mês a partir do inicio até ao fim da obra;
2 Perceber como e quando dar de subempreitada um trabalho;
3 Organizar os materiais;
4 Estabelecer a cronologia dos trabalhos, para a definição e execução;
5 Determinar os prazos dos subempreiteiros para a conclusão dos trabalhos.
O crono programa é importante que seja lavrado em colaboração com o responsável da comissão, com o responsável económico (aquele que orçamentou os proveitos da empresa e formulado a oferta para a obra) e com o encarregado da obra. Toda figura alistada vos fornecerá as informações necessárias; a partir do pedido da comissão, passando para a necessidade económica e chegando às problemáticas técnicas realizadas.
Querendo dar um exemplo na utilização deste instrumento pensem somente ao que pode ser útil saber que dentro de um mês precisará iniciar os muros divisórios no interior dos apartamentos. Quererá dizer que quando vão entrar os pedreiros tudo terá que estar decidido:
1 Desenhos cotados e executivas;
2 Autorizados pela comissão;
3 O material ocorrente já na obra, (dando a possibilidade pois aos fornecedores de organizar a viagem e não deixando-os numa situação desfavorável requisitando algo de hoje para amanhã. Ainda que sobretudo isto quer dizer saber gerir uma obra, encontrar preparado e organizado no momento de necessidade).
Quem quiser aprofundar, pode escrever para mim no endereço electrónico geometradicantiere@gmail.com ou então consultar a página www.hoeplieditore.it/7280-4; responderei à vontade dando também posterior documentação sobre o assunto. Particularmente deixarei disponível um apropriado crono programa.
§ O diário da obra
O diário da obra é um outro instrumento importante, se redigido diariamente e com juízo.
Um bom diário da obra pode vos ajudar no fim do mês de estar certos que todos os trabalhos desenvolvidos tenham sido contabilizados, porque bastará folheá-lo e ler novamente os trabalhos feitos no dia-a-dia.
Num bom diário da obra devem-se anotar:
1 Todas as empresas:
2 O número dos operários presentes na obra no dia em questão;
3 Todos os trabalhos feitos e aqueles desenvolvidos economicamente;
4 Para quem quiser aprofundar as eventuais anomalias na execução dos trabalhos pode escrever para mim no seguinte endereço electrónico geometradicantiere@gmail.com ou consultar a página www.hoeplieditore.it/7280-4. Poderei fornecer elucidações necessárias e em particular o plano do controlo da qualidade para os trabalhos que trataremos.
§ O plano do controle da qualidade
Graças a este instrumento útil poderão ser guiados na avaliação do processo por actuar. Todo o trabalho, de facto, corresponde alguns controles e cada um deles deve revelar-se positivo para que o trabalho possa ser considerado “perfeito como manda a lei”. Redigir um arquivo com as recomendações das empresas que desenvolveram um trabalho bem ou se é melhor não deixá-la concorrer nem sequer para uma oferta.
§ Trabalhos desenvolvidos economicamente
Quero empregar uma palavra nos trabalhos desenvolvidos economicamente, isto é todos aqueles trabalhos que não tem um preço e que vão contabilizados anotando as horas que uma equipa emprega para executar o trabalho. Estes trabalhos devem ser eliminados o mais possível, pelo simples facto que a equipa quando trabalha economicamente está sempre menos induzida a render e não há mais pressa; isto é inevitável, pois serão forçados a controlar mais vezes tal determinado trabalho para estar mais confiantes que não haja perdas de dinheiro, porque, recordo ainda uma vez: é preciso trabalhar com sentido de responsabilidade relativamente à empresa e evitar pois desperdícios de tempo e dinheiro.
§ A ordem da obra: as regras fundamentais
Precisaria de enfatizar de novo a importância da ordem e da limpeza no interior da obra porque é uma das coisas que principalmente influi sobre a primeira avaliação do mesmo e que salta logo na vista. Para melhor esclarecimento deste conceito aconselho-vos de assistir o vídeo presente neste endereço: https://www.youtube.com/watch?v=D3RIxUbG8-Odi.
No máximo podemos esperar o fim do trabalho e depois exigir de imediato a limpeza e arrumar de novo a zona, porque depois sabem o que acontece? Quando entra a equipa seguinte e vê que o local de trabalho está sujo na melhor das hipóteses são chamados de novo para limpar (esperando que quem deixou-o sujo esteja ainda na obra) e, alem disso, muito provavelmente não virão respeitados quando pedirão a tal equipa de limpar depois da conclusão do trabalho. Ocorre deixar claro que a limpeza não é uma perca de tempo mas um ganho seja económico como temporal e que faz parte do próprio trabalho!
Portanto o conselho que deixo aqui é de lembrar diariamente à equipa de pôr em ordem a obra mesmo porque a sua compensação está sempre incluída a limpeza do local de trabalho. Pois é como se lhes pagaste por um trabalho que não o fizeram e que fossem vocês a ter que pagar estou certo que o pretenderiam. Além disso, se por acaso não o efectuassem poderão ressarcir-vos sobre o factor pagamento. Como? Mantendo suspenso a contabilidade até quando tudo não estará limpo.
Vão se zangar, mas farão aquilo que devem fazer e vos garanto que a próxima vez reflectirão certamente antes de deixar em desordem, porque para eles voltar de novo para trás e limpar significa perder o duplicado tempo relativamente quando tinham os equipamentos por perto.
Ordem do dia, assim como aqueles devidos a não respeito da segurança no local de trabalho, vão sempre postos em acta e assinados porque de todas as formas são “bocados de papel” que ficam e certificam o facto.
§ A ordem dos materiais: como e quando fazê-lo
Um bom agente técnico das obras sabe que deve procurar de obter o máximo rendimento que todos, e por isso deve também requisitar o material e os equipamentos necessários para os trabalhos.
Um bom agente técnico das obras requisita o material com zelo, nunca se deixa para o último dia, porque também os fornecedores têm as suas escolhas dos momentos mais oportunos; pretender as entregas imediatas a partir destes últimos não deve tornar-se um hábito.
Certamente, poderá haver uns esquecimentos e nestes casos tem que se ser hábil para fazer chegar mais cedo possível o material. Se a um fornecedor mandaram sempre as requisições no momento certo e lhe deram um modo de organizar a carga e a viagem, então poderá ter um olho atento no momento da necessidade, porque as vossas emergências “ganhará pontos” no que diz respeito a vocês garantindo-se um outro fornecimento futuro.
1.02: MENTALIDADE DO LÍDER
Imaginem o presidente Obama, no palco diante de milhares de pessoas… escutem-no enquanto profere a sua frase histórica: “yes, we can! (sim, podemos).
Agora experimentem imaginá-lo no mesmo palco enquanto diz algo tipo: “yes, we can… maybe…” (sim, podemos… talvez…).
É a mesma coisa?
Não se teria tornado por acaso presidente, isto porque a primeira grande diferença entre quem é percebido como líder e quem não é a confiança em si mesmo e sobre os objectivos a alcançar.
Adquiram esta confiança se quiserem conquistar a liderança no estaleiro.
Consegues transmitir segurança no estaleiro? És credível?
Estou a falar do efeito segurança, isto é da confiança que um líder deve ter mesmo nos momentos de dificuldade, no facto que uma solução haverá e que conseguirá transmiti-la aos outros! Isto é importantíssimo a partir do momento que muitos trabalhadores estão fundamentalmente indecisos e não têm necessidade de outros indecisos como eles, mas de líderes capazes de transmiti-los segurança. A confiança, não se constrói com o tempo, mas é uma escolha que pode ser feita de imediato; ter uma confiança inabalável significa acreditar (até na mais pequena célula do teu corpo) que, seja como for acharás uma solução ao problema (e é também por isso que depois chega realmente).
Não sei como o farei, mas sei que o farei. Esta é a frase que pensa, diz e depois realiza uma pessoa carismática! O carisma não está ligado às ideias, não está ligado aos vossos resultados, mas está ligado à algo mais profunda.
O carisma é a capacidade de exercitar uma forte influência sobre outras pessoas.
Deriva da palavra de língua grega χάρισμα, chárisma, por sua vez derivada do substantivo χάρις, cháris, ou seja graça. Assume, em ambos os casos, o significado de dom.
Entre muitos elementos que determinam o carisma podemos dizer certamente que o mais importante é a convicção nas próprias ideias.