Kitabı oku: «Jejum Intermitente», sayfa 2
A Dieta Americana
Em uma pesquisa de estilo de vida de 2016, a maioria dos americanos admitiu que não é fácil manter sua dieta limpa e saudável. Isto não é surpreendente, especialmente quando você considera o fato de que o americano médio consome mais de 20 quilos de adoçantes a cada ano. A ênfase excessiva no açúcar e gordura da dieta americana é a principal causa de obesidade nos americanos. Doenças desencadeadas pela obesidade há muito tempo começaram a entrar em nossas casas. O que temos agora é uma crise. Mas vamos descobrir os tipos exatos de alimentos com que os americanos gostam de se banquetear (somos fortes em consumir, não é segredo).
Como um ponto de fusão de culturas extraídas de várias partes do mundo, é meio difícil dizer exatamente quais são as comidas americanas favoritas. Mas o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos pode ajudar nisto. Ele listou sobremesas, pão, frango, refrigerante e álcool, como as cinco principais fontes de calorias entre os americanos. Como você pode ver, a ingestão de açúcar é incrivelmente alta. Curiosamente, o Departamento de Agricultura dos EUA também observou que os americanos não são bons em frutas.
A pizza pode se qualificar como a comida americana favorita de todos os tempos, seguida de perto por hambúrgueres e outros fast food. Há uma razão pela qual a maioria dos restaurantes de fast food são bem sucedidos nos EUA e em todo o mundo.
Também foi descoberto que o americano médio bebe cerca de um galão (NT: 3,78 l) de refrigerante toda semana. Mesmo bebidas que deveriam ter uma contagem baixa de calorias acabam sendo bombas calóricas por causa das adulterações feitas. Por exemplo, o café preto é baixo em calorias, mas não se ele vem com leite, sorvete ou açúcar junto.
Resumo
As economias de primeiro mundo não estão sozinhas no enfrentamento da crise da obesidade. Descobriu-se que as pessoas em países pobres também estão lutando contra a obesidade. As mortes relacionadas à obesidade estão aumentando. Em 2017, os números foram especialmente chocantes, pois superaram a contagem de mortes de ataques terroristas, acidentes e Alzheimer juntos. Uma das medidas corretivas que o governo dos EUA está considerando empreender é o aumento de impostos sobre os açúcares. A principal razão pela qual somos tão gordos são nossas dietas ruins. Nossos alimentos são carregados de açúcares e gorduras, e não ajuda o fato de que nossos estilos de vida nos permitam gastar apenas uma pequena quantidade de energia, levando ao acúmulo de gordura e consequente ganho de peso. O homem médio requer cerca de 2500 calorias diárias para que seu corpo aja de forma ideal, enquanto a mulher média requer 2000 calorias. As cinco principais fontes diárias de calorias para os americanos incluem sobremesas, pão, frango, refrigerante e álcool.
Capítulo 3: Benefícios do Jejum
Sensibilidade à Insulina Melhorada
Sensibilidade à insulina refere-se ao quão positiva ou negativamente suas células corporais respondem à insulina. Se você tem uma alta sensibilidade à insulina, você precisará de menos quantidade de insulina para converter os açúcares em seu sangue em energia, enquanto alguém com baixa sensibilidade à insulina precisaria de uma quantidade significativamente maior de insulina.
A baixa sensibilidade à insulina é caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue. Em outras palavras, a insulina produzida pelo corpo é subutilizada ao converter açúcares em energia. A baixa sensibilidade à insulina pode torná-lo vulnerável a doenças como câncer, doenças cardíacas, diabetes tipo 2, derrame e demência.
Doenças e maus humores são as causas gerais da baixa sensibilidade à insulina. No entanto, a alta sensibilidade à insulina é restaurada quando as doenças e maus humores acabam.
O jejum tem mostrado um efeito positivo na sensibilidade à insulina, melhorando seu corpo de forma a usar menores quantidades de insulina para conversão do açúcar no sangue em energia.
A melhora da sensibilidade à insulina tem um grande impacto na saúde: nivela funções fisiológicas e combate sintomas comuns de doenças como vertigens e letargia.
Para aumentar a sensibilidade à insulina, aqui estão algumas das melhores práticas: realizar atividades físicas, perder peso, consumir alimentos ricos em fibras e baixos na carga glicêmica, melhorar seus humores e aliviar sentimentos deprimidos e, finalmente, certificar-se de melhorar a qualidade do seu sono.
A taxa de sensibilidade à insulina também é fortemente dependente de mudanças no estilo de vida. Por exemplo, se você praticar esportes e se exercitar, a sensibilidade à insulina aumenta, mas se você se tornar preguiçoso e inativo, ela cai.
Aumento da Sensibilidade à Leptina
A leptina é o hormônio que determina se você está sentindo fome ou saciedade. Este hormônio desempenha um papel crítico na perda de peso e no controle da saúde e, se seu corpo se tornar insensível a ele, você ficará suscetível a algumas doenças. Compreender o papel da leptina em seu corpo é fundamental para ajudá-lo a melhorar seu regime de saúde.
Sempre que este hormônio é secretado pelas células de gordura, o cérebro percebe e tenta determinar se você está precisando de comida ou se está realmente saciado. A leptina precisa funcionar tão normalmente quanto possível, caso contrário, você receberá um sinal impreciso que fará com que você se alimente em excesso ou morra de fome.
A baixa sensibilidade à leptina induz obesidade. Esta condição é normalmente observada em pessoas com altos níveis de insulina. Os açúcares excessivos no sangue são transportados pela insulina para as células de gordura, mas quando há uma sobrecarga de insulina, uma falha de comunicação é acionada entre as células de gordura e o cérebro. Esta condição induz baixa sensibilidade à leptina. Quando isso acontece, seu cérebro é incapaz de dizer a quantidade exata de leptina no sangue e, como tal, ela o engana. A baixa sensibilidade à leptina faz com que o cérebro continue enviando o sinal de fome mesmo depois que você estiver satisfeito. Isto faz com que você coma mais do que deveria e, com o tempo, leva ao ganho crônico de peso.
Foi demonstrado que o jejum aumenta a sensibilidade à leptina, um estado que permite ao cérebro ser preciso na determinação das quantidades de leptina no sangue e garante que o sinal preciso seja transmitido para controlar seus hábitos alimentares.
Níveis Normalizados de Grelina
Conhecida como “hormônio da fome”, a grelina é fundamental para regular o apetite e a taxa de distribuição de energia nas células do corpo.
Níveis elevados de grelina fazem com que o cérebro desencadeie dores de fome e secrete ácidos gástricos, à medida que o corpo antecipa que você vai consumir alimentos.
Também é importante observar que os receptores de grelina e leptina estão localizados no mesmo grupo de células cerebrais, embora estes hormônios desempenhem papéis contrastantes, ou seja, sendo a grelina o hormônio da fome e a leptina o hormônio da saciedade.
O principal papel da grelina é aumentar o apetite e garantir que o corpo tenha um maior reservatório de gordura. Portanto, níveis elevados de grelina no sangue farão com que você deseje comer mais alimentos e, em alguns casos, alimentos específicos como bolo, batatas fritas ou chocolate.
Pessoas com baixos níveis de grelina não comem quantidades suficientes de alimentos e, portanto, são vulneráveis a doenças causadas pela subalimentação. Como medida corretiva, estas pessoas devem receber injeções de grelina para restaurar os sinais precisos de fome em seus corpos.
Estudos mostram que pessoas obesas sofrem de uma desconexão entre seus cérebros e as células de grelina, de modo que os níveis de grelina no sangue disparam, o que faz com que estas pessoas fiquem em um estado de fome perpétua. Portanto, estas pessoas obesas respondem aos seus ataques de fome entregando-se aos alimentos de sua escolha e, assim, o ganho crônico de peso torna-se difícil de controlar.
Está provado que o jejum tem um efeito positivo nos níveis de grelina. O jejum agiliza a comunicação defeituosa entre os receptores cerebrais e as células de grelina. Quando isto é corrigido, o cérebro começa a enviar sinais precisos de fome, desestimulando você a comer mais do que deveria.
Aumento da Expectativa de Vida e Envelhecimento Lento
Um estudo realizado por pesquisadores de Harvard demonstrou que o jejum intermitente leva a um aumento da expectativa de vida e à desaceleração do processo de envelhecimento. Estas descobertas foram em grande parte relacionadas aos efeitos de reposição de células pelo jejum e eliminação de toxinas.
A pessoa média coloca seu sistema digestivo sob carga constante porque está a apenas um breve momento de sua próxima refeição. E, dado o fato de que a maioria dos alimentos contém bactérias, o sistema imunológico fica tenso com todas as guerras em que deve estar envolvido. Isto torna as células do corpo propensas à morte acelerada. Mas o que acontece quando você faz um jejum?
A energia que anteriormente seria gasta na digestão dos alimentos é direcionada para a eliminação das toxinas do corpo. Além disso, foi observado que as células do corpo são fortalecidas durante um jejum, o que torna as funções fisiológicas um pouco mais robustas.
O jejum também aumenta a criação de novas vias neurais e a regeneração das células cerebrais. Isto visa otimizar as funções do cérebro. E, como sabemos, um cérebro energético contribui para uma vida “jovem”.
Quando você está em jejum, os níveis de açúcar no sangue geralmente caem. A pele responde favoravelmente aos baixos níveis de açúcar no sangue, melhorando a elasticidade e mantendo as rugas sob controle. Um nível alto de açúcar no sangue é conhecido por deixá-lo pálido e enrugado.
O jejum pode aumentar sua expectativa de vida, mesmo de uma perspectiva indireta. Por exemplo, o jejum pode desenvolver seu senso de autocontrole, melhorar sua disciplina e até aumentar sua criatividade. Estes recursos imateriais são muito necessários para sobreviver no mundo real.
Função Cerebral Aprimorada
O jejum faz com que o corpo destrua suas células fracas em um processo conhecido como autofagia. Um dos principais benefícios da autofagia é a redução da inflamação. Além disso, a autofagia abre caminho para células corporais novas e saudáveis. A autofagia promove a neurogênese, que é a criação de novas células cerebrais.
O jejum permite que o corpo esgote os açúcares do sangue e, uma vez que o corpo deve continuar a operar para não se desligar, o corpo se volta para uma fonte de energia alternativa: as gorduras. Com a ajuda do fígado, os corpos cetônicos são produzidos para fornecer energia ao cérebro. Os corpos cetônicos são uma fonte de energia muito mais limpa e confiável do que os carboidratos. Os corpos cetônicos são conhecidos por atenuar os efeitos de doenças inflamatórias como a artrite.
O jejum promove alta sensibilidade à insulina. Desta forma, o corpo usa menos insulina para converter açúcares em energia. Alta sensibilidade à insulina significa que o corpo enviará sinais precisos quando se trata de informar o hospedeiro sobre fome ou saciedade.
O jejum aumenta a produção de BDNF (Brain-Derived Neurotrophic Factor - NT: Fator neurotrófico derivado do cérebro), que desempenha um papel crítico na melhoria da neuroplasticidade. E, assim, mais recursos são direcionados às funções do cérebro. O BDNF é responsável por aumentar áreas como memória, aprendizado e emoções.
O jejum superalimenta sua mente. Ele o faz facilitando a criação de novas mitocôndrias. E como as mitocôndrias são as usinas de energia de nossos corpos, a produção de energia aumenta. Este aumento de energia e recursos faz com que o cérebro funcione em um nível muito superior e produza resultados perfeitos.
Força e Agilidade Aprimoradas
Quando você pensa em uma pessoa considerada forte e ágil, sua mente pode imaginar um indivíduo bem musculoso com veias salientes no pescoço. Força e agilidade se resumem em prática e mais prática. A maneira mais fácil de desenvolver agilidade e força é, obviamente, treinando fisicamente e seguindo uma rotina até que seu corpo se adapte.
Você deve treinar todos os dias para ser tão forte e ágil quanto gostaria. Além disso, você deve ter cuidado especial com seus hábitos alimentares. Os atletas profissionais seguem uma dieta aprovada por seus médicos por uma razão. Quando se trata de desenvolver força e agilidade, nada se compara à combinação de exercícios e uma dieta perfeita.
Mas, além de preencher estes dois requisitos, o jejum também tem o seu lugar. Você sabia que pode ampliar sua força e agilidade com o jejum?
O jejum provoca o corpo a secretar o hormônio do crescimento humano. Este hormônio melhora o desenvolvimento dos órgãos e até o crescimento muscular. Portanto, quando você jejua, o hormônio HGH pode ser secretado e amplificará os efeitos de seus exercícios e dieta, tornando-o muitas vezes mais forte e ágil.
O jejum irá promover a renovação das células do corpo e, assim, diminuir os efeitos da inflamação. Quando você faz exercícios físicos, está basicamente machucando e prejudicando as células do seu corpo. Portanto, ao jejuar, você permitirá que seu corpo destrua as células fracas e dê espaço para novas células, por meio da biogênese.
Além disso, o jejum ajuda muito a melhorar suas habilidades motoras, fazendo você andar com a graça de um gato, com as partes do seu corpo flexíveis.
Sistema Imunológico Melhorado
O sistema imunológico é responsável por defender o corpo contra organismos vetores de doenças. Quando um organismo estranho entra em seu corpo e este o considera prejudicial, o sistema imunológico imediatamente entra em ação.
Alguns dos métodos sugeridos para melhorar o sistema imunológico incluem dieta balanceada, sono de qualidade, melhoria da saúde mental e exercícios físicos.
O jejum é um método discreto de estimular o sistema imunológico.
Em uma pesquisa conduzida por cientistas da University of Southern California, descobriu-se que o jejum aumentava o rejuvenescimento do sistema imunológico. Especificamente, novos glóbulos brancos foram formados, fortalecendo o sistema de defesa do corpo.
A regeneração do sistema imunológico é especialmente benéfica para pessoas que têm um mecanismo fraco de defesa do corpo - ou seja, idosos e doentes. Esta pode ser, provavelmente, a razão pela qual um animal na natureza reage à doença abstendo-se de comer.
No mesmo estudo, foi demonstrado que existe uma correlação direta entre o jejum e a diminuição dos elementos radicais no corpo. A biogênese celular foi responsável pela erradicação da inflamação. Além disso, um sistema imunológico reabastecido desencorajou o crescimento de células cancerosas.
Dependendo de quanto tempo você faz jejum, o seu corpo vai, em um determinado momento, ficar sem açúcares, e se voltará, então, para seus reservatórios de gordura como fonte de energia para suas muitas funções fisiológicas. As gorduras são uma fonte de energia muito mais limpa, estável e cheia de recursos do que os açúcares jamais serão.
Portanto, contando com essa gordura-energia, o sistema imunológico tende a funcionar em um nível ideal.
Funções Fisiológicas Otimizadas
Estas são algumas das funções fisiológicas do corpo: suor, evacuação, regulação da temperatura, urinar e resposta a estímulos.
Em uma pessoa saudável, todas as funções fisiológicas devem ser contínuas, mas isso não pode ser dito para a maioria de nós porque nosso estilo de vida atrapalha.
Então, da próxima vez que você correr para o banheiro com a intenção de fazer o número dois e acabar passando meia hora lá, você pode querer dar uma olhada no que está comendo.
O jejum é um ótimo método para otimizar suas funções fisiológicas. Quando você segue uma programação normal de alimentação, seu corpo está sob tensão constante para continuar digerindo os alimentos - um processo que consome muitos recursos. Mas quando você faz jejum, a energia que teria sido usada para digerir os alimentos será agora canalizada para outras funções críticas. Por exemplo, o corpo pode agora começar a se livrar dos radicais que promovem a indigestão, ou melhorar o sistema circulatório do sangue, ou mesmo dedicar energia para aumentar a clareza mental, tendo como resultado funções fisiológicas otimizadas.
Com mais recursos liberados pela ausência do esforço da digestão, os processos fisiológicos continuarão sem problemas e, uma vez que o glicogênio no sangue termine, o corpo continuará a alimentar as funções fisiológicas com a energia adquirida das células de gordura.
Os benefícios do reparo celular associados ao jejum permitem que seu corpo execute melhor suas funções. O jejum reduz o estresse oxidativo, um dos principais aceleradores do envelhecimento. Desta forma, o jejum ajuda a restaurar a juventude das células do seu corpo, e as células são então muito otimizadas para desempenho.
Melhor Saúde Cardiovascular
Quando falamos sobre saúde cardiovascular, estamos falando essencialmente sobre o estado do coração e, especificamente, seu desempenho na circulação sanguínea.
Os fatores que melhoram a condição do seu coração incluem uma dieta balanceada, melhora do estado emocional e mental, sono de qualidade e viver em um bom ambiente. Quando a saúde cardiovascular está comprometida, isso pode levar a consequências fatais.
Os pesquisadores estabeleceram há muito tempo que o jejum melhora a saúde cardiovascular.
Um dos resultados do jejum é a redução do colesterol. Quanto menos colesterol você tiver no sangue, mais uniforme será o movimento do sangue pelo corpo. As complicações são mínimas ou inexistentes. Assim, seu coração estará em ótimas condições.
O jejum também desempenha um papel fundamental na redução do diabetes. O diabético médio tende a ter baixa sensibilidade à insulina. Por esse motivo, eles precisam de mais insulina do que o necessário para converter açúcares em energia. Isso exerce pressão sobre os órgãos do corpo, especialmente o pâncreas. E pode causar uma complicação que retorna gradualmente ao coração.
Quando o corpo entra em jejum, começa a usar energia armazenada para cumprir outras funções fisiológicas importantes, como a circulação sanguínea, aumentando assim a eficácia do coração.
O jejum ajuda você a atingir seu "estado superior". Os efeitos da energia espiritual amadurecida e do eu interior em paz não podem ser contestados. Alguém que está em paz consigo mesmo e com o universo está fadado a desenvolver um coração muito saudável, ao contrário de alguém que está constantemente amargo e que se sente como se estivesse se afogando em um poço sem fundo.
Baixa Pressão Arterial
Pessoas com pressão alta correm o risco de danificar não apenas o coração, mas também as artérias. Quando a pressão do sangue que flui em suas artérias fica alta por um longo período de tempo, isso danifica as células de suas artérias e, na pior das hipóteses, pode provocar uma ruptura e causar sangramento interno. A pressão alta coloca você em risco de insuficiência cardíaca. Seu coração pode sobrecarregar a si mesmo e lentamente começar a se desgastar, eventualmente parando.
Em pessoas com pressão alta, um lado esquerdo do coração maior do que o normal é comum, e a explicação é que o lado esquerdo luta para manter a vazão cardiovascular. Portanto, ele começa a aumentar e, eventualmente, cria um efeito perturbador no lado emparelhado do órgão. Outro risco associado à hipertensão é a doença coronariana. Esta doença faz com que as artérias se afinem a ponto de se tornar uma luta para o sangue fluir para o coração. Os perigos da doença coronariana incluem arritmia, insuficiência cardíaca e dor no peito.
Comecei mencionando os riscos da hipertensão porque fazer um jejum normaliza a pressão. Com uma pressão arterial normal, você pode reverter estes riscos. Além disso, a pressão arterial normal melhora a sensibilidade de vários hormônios como a grelina e a leptina, eliminando a lacuna de comunicação entre os receptores cerebrais e as células do corpo.
A baixa pressão arterial induzida pelo jejum faz com que você tenha uma melhora nas habilidades motoras. É comum ouvir as pessoas admitirem que o jejum as faz sentir leves e flexíveis.
Diminuição da Inflamação
A inflamação é uma indicação de que o corpo está lutando contra um organismo infeccioso. Faz com que as partes afetadas apareçam vermelhas e inchadas.
Muitas doenças que nos atormentam hoje têm suas raízes na inflamação e, pelo que parece, a inflamação permanecerá conosco por mais tempo do que imaginamos.
O papel da inflamação na saúde mental não pode ser subestimado. A inflamação é responsável pelo mau humor, depressão e ansiedade social.
A boa notícia, porém, é que o jejum pode reduzir a inflamação. O jejum demonstrou ser eficaz no tratamento de problemas mentais enraizados na inflamação assim como na proteção das vias neurais.
Indivíduos que incorporaram o jejum em suas vidas são muito menos propensos a sofrer colapsos e maus humores do que aqueles que não jejuam.
A asma, uma infecção pulmonar, também tem um fundo inflamatório. O interessante é que o jejum alivia os sintomas da asma.
O nível de sensibilidade aos hormônios determina as taxas de absorção de vários elementos nas células do corpo. Por exemplo, a baixa sensibilidade à insulina piora a taxa de conversão do açúcar em energia. O jejum melhora a sensibilidade à insulina e, portanto, mais açúcares podem ser convertidos em energia.
O jejum melhora o cérebro para formar novos caminhos quando novas informações são descobertas. Desta forma, seu capacidade de memória recebe um impulso e você estará em melhor posição para lidar com o estresse e pensamentos ruins.
O jejum é muito eficiente para aliviar a inflamação intestinal. O jejum constante promove uma flora intestinal saudável, o que facilita os movimentos intestinais.
O jejum também é um ótimo meio de reduzir a inflamação do coração. Isso é feito através da estabilização da pressão arterial e do combate aos elementos radicais.
Cuidados com a Pele Aprimorados
A maioria de nós é muito autoconsciente sobre como aparecemos para o mundo. Pele ruim, acne e outras doenças de pele podem ser um verdadeiro aborrecimento. O jejum tem inúmeros benefícios quando se trata de melhorar a saúde da sua pele, e dizem que o jejum confere um brilho ao seu rosto. Os especialistas afirmam que doenças de pele se desenvolvem como resultado de ambientes estomacais terríveis e que existe uma correlação entre a saúde intestinal e a qualidade da pele. O jejum promove o desenvolvimento da flora intestinal. Desta forma, a saúde do seu intestino é melhorada, resultando em uma pele melhor.
Quando você está em jejum e está tomando água, você elimina toxinas de seu corpo. A condição da sua pele melhora porque as células da pele estão livres de substâncias nocivas. Muitas pessoas que anteriormente sofriam de um problema de pele ruim e haviam tentado quase todos os tratamentos, sem sucesso, admitiram que o jejum foi a única coisa que funcionou.
Outro benefício do jejum é que ele retarda o processo de envelhecimento. A água consumida durante o jejum vai liberar as toxinas, reduzindo consequentemente os efeitos da velhice na sua pele. O jejum também promove o baixo nível de açúcar no sangue. O baixo nível de açúcar no sangue promove processos fisiológicos otimizados e, como resultado, atenua os efeitos do envelhecimento.
Quando você faz jejum, o corpo aloca energia para áreas que podem ter passado anteriormente negligenciadas. Assim, a má condição da sua pele pode ser tratada com a energia armazenada, e, em se considerando que a energia produzida a partir da gordura é mais estável e engenhosa, a saúde da sua pele vai melhorar.
Autofagia
Este é o processo pelo qual o corpo se livra de células enfraquecidas e danificadas. A autofagia é desencadeada por jejum seco. O corpo simplesmente “come” as células enfraquecidas para fornecer água às células saudáveis. As células eliminadas estão geralmente fracas e danificadas. E sua ausência cria espaço para novas células que, obviamente, serão poderosas.
A autofagia demonstrou apresentar muitos benefícios, incluindo:
Retardando os efeitos do envelhecimento
A formação de rugas e a deterioração do corpo são alguns dos efeitos do envelhecimento. No entanto, graças à autofagia, estes efeitos podem ser revertidos, uma vez que o corpo irá destruir suas células velhas e enfraquecidas e substituí-las por novas células.
Reduzindo a inflamação
A inflamação é responsável por muitas doenças que nos afetam hoje, mas graças à autofagia, as células que foram afetadas pela inflamação são consumidas, dando espaço para novas células.
Conservando energia
A autofagia eleva o corpo a um estado de conservação de energia. Desta forma, seu corpo pode utilizar recursos da maneira mais cuidadosa.
Combatendo infecções
A destruição de células do corpo velhas e fracas cria espaço para células do corpo novas e poderosas. Neste sentido, glóbulos brancos velhos e enfraquecidos são destruídos e, então, novos e poderosos glóbulos brancos são formados. Estas novas células brancas do sangue fortalecem o sistema imunológico.
Melhorando as habilidades motoras
A autofagia desempenha um papel crítico na melhoria das habilidades motoras de um indivíduo. Isto aumenta a força e a agilidade de uma pessoa. A energia retirada das células fracas e danificadas tem muito mais recursos do que a energia retirada dos açúcares.
