Kitabı oku: «A Mina De Oxana», sayfa 2

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Mas não posso contratar três pessoas inexperientes para a gerência. Mesmo que fossem muito bem qualificadas. Uma recém graduada poderia preencher uma das três vagas. Os outros gerentes e eu podíamos treiná-la, mas três pessoas sem experiência de trabalho? Não, isso está fora de questão.

Capítulo Três

Tosh sentiu uma pontada de decepção. Em algum lugar em sua mente, ele já havia imaginado o primeiro dia de trabalho e como seria difícil diferenciar a senhorita Rude da senhorita Delicada e da senhorita Prudente. Ele imaginou, por exemplo, caso encontrasse uma delas na cozinha do escritório, esperaria para ver se ela sorria, olhava furiosa para ele ou voltava os olhos para a xícara de café antes de dizer: - Bom dia, senhorita fulana?" Ah, bem ... algumas fantasias devem permanecer no mundo do faz de conta.

Ele não podia anunciar de repente que a noite acabara e levá-las para casa. Como ainda não haviam pedido o jantar, os quatro ficariam juntos por pelo menos uma hora, talvez mais. Não era uma perspectiva desagradável; uma hora com três mulheres bonitas. Foi uma expectativa mais fácil de adquirir do que de abandonar. Ele decidiu aproveitar o tempo com sabedoria e contar a elas sobre sua nova empresa; isso poderia ajudá-lo a se planejar e a se organizar para o primeiro dia de negócios. Isso o deixava com apenas dez dias para resolver tudo.

Pensar nas perspectivas do novo empreendimento elevou seu ânimo e seu otimismo natural retornou. Quando Tosh tinha apenas nove anos, ele ouviu Quinn - amigo de longa data de seu pai - contar a um conhecido: "Esse Tosh, ele é o tipo de garoto que vai atrás de Moby Dick com uma vara de pescar e já leva o molho tártaro." Sim, ele estava confiante sobre o futuro. Talvez uma vez organizada a empresa, ele pudesse pensar em começar uma família. Vinte e oito anos, e nem tinha namorada. Ele não teve nenhum relacionamento sério desde a faculdade.

Um movimento chamou sua atenção. A irmã à direita, senhorita Delicada, coçou o lóbulo da orelha. Quando ele olhou para ela, ela sorriu.

Por que a senhorita Rude não pode ser um pouco mais agradável?

"Haverá três departamentos na empresa," começou Tosh, enquanto pegava a cesta de pão e a oferecia à senhorita Delicada.

Ela descobriu os croissants quentes, pegou um e entregou a cesta à irmã no meio, senhorita Rude, que rasgou um croissant e pegou sua faca de manteiga. Ela observou Tosh enquanto passava manteiga no pão.

"Cada departamento terá seis pessoas, incluindo gerente, artista de layout, editores e pessoal de informática. Um total de vinte vagas."

As bebidas chegaram e o garçom colocou o Budweiser na frente da senhorita Rude depois de colocar os copos de vinho diante das outras irmãs. Nenhuma delas disse nada. Elas esperaram até ele se afastar, e a senhorita Rude entregou a cerveja à senhorita Delicada, que lhe passou o vinho tinto.

"Seis vezes três dá dezoito." Senhorita Rude bebericou o vinho. "Quais são as outras duas vagas?" Ela deu uma mordida no pão.

"Bem, eu gostaria de ter uma secretária." Tosh misturou meio pacote de adoçante em seu chá. "Ela também servirá como recepcionista."

"Então a senhora Applegate é a vigésima funcionária?" Era a senhorita Prudente desta vez.

"Não. A Sra. Applegate é uma consultora de negócios que só trabalha temporariamente para mim até que tenhamos uma equipe completa. Ela vai embora depois de trinta dias.

Senhorita Delicada sorriu. "Qual é a vigésima vaga?"

"Espere aí." Senhorita Rude se inclinou para frente.

Tosh olhou para ela, e suas irmãs fizeram o mesmo.

Qual seria o problema dela?

"Sua empresa é uma Startup?" Suas palavras ásperas fizeram balançar a chama da vela, quase apagando-a.

Tosh acenou positivamente. "Achei que vocês soubessem."

Quando ele colocou o anúncio online, ele não mencionou que sua empresa era nova, porque candidatos qualificados poderiam não se inscrever. Obviamente, ela não poderia saber que era uma Startup, mas agora ele só queria tirá-la do equilíbrio.

"Não, nós não sabíamos." Ela olhou para o copo de vinho em sua mão por um momento. "Acho que cometemos um erro."

As outras duas pareciam concordar; elas não falavam ou gesticulavam, apenas observavam Tosh e esperavam que ele ou a irmã desse o próximo passo.

"Um erro?" Tosh se inclinou para frente, tentando ver se alguma coisa nos olhos dela podia ser interpretada como gentil.

"Não queremos trabalhar para uma empresa nova que pode não durar muito tempo."

"Sessenta e sete por cento de todas as novas empresas vão à falência no primeiro ano," citou senhorita Prudente, aparentemente tentando ser útil.

"Na verdade, queríamos trabalhar para uma empresa maior, que vá durar por um tempo." Senhorita Rude novamente.

O pulso de Tosh acelerou, mas ele tentou conter sua raiva. Ele tentava passar a imagem de um empresário contido e eficiente, mas às vezes não parecia com nada além de um amador atrapalhado.

Por que ela é tão irritante?

"Bem, eu odeio desapontá-la, senhorita Rude..." A palavra saiu antes que ele pudesse contê-la.

"Bravant," disse ela. "Mas boa tentativa."

"Bravant, é claro." Depois de descobrir o nome dela por acaso, ele tentou esfriar o rosto corado com um longo gole de chá gelado.

Discrição. Calma.

Ele colocou o copo na mesa. "Planejo que a Editora Andalusia ainda esteja no mercado quando vocês três estiverem curtindo o retiro dos idosos." Sua paciência estava quase se esgotando, mas ele continuou assim mesmo. "Além disso, eu não preciso que três graduadas sem experiência me expliquem sobre os riscos de iniciar uma nova empresa." Lá se ia o decoro e a discrição.

Um silêncio fúnebre pairou no ar por alguns segundos.

"Qual é a vigésima vaga?"

Tosh olhou para a senhorita Delicada à direita. Ela sorriu e tomou um gole de Budweiser.

Ele respirou fundo e expirou lentamente. "Essa vaga é a de vice-presidente. Ele—" Tosh fez uma pausa, mas não se deu ao trabalho de adicionar as palavras 'ou ela' -''terá que liderar a operação no dia a dia. Não pretendo estar no escritório todos os dias. E, para sua informação," ele se voltou à senhorita Rude Bravant, "pretendo preencher essa vaga fazendo os três gerentes competirem por ela. Então, quando eu promover um deles para a vice-presidência, ele contratará um substituto para o antigo departamento. Tenho certeza de que ensinaram na aula de administração que o atrito interdepartamental é bom para a saúde geral da equipe de gerenciamento. Quero que o melhor suba ao topo. Quem não aguentar a pressão pode desistir e será substituído por quem puder. Com todo o respeito," ele olhou de uma para a outra, "Não acho que vocês três poderiam competir entre si por nenhum dos empregos."

Felizmente, Herman, o garçom, escolheu aquele momento específico para tomar os pedidos do jantar. Ele olhou de um rosto rígido para outro, mantendo uma expressão de expectativa. Quando ninguém reconheceu sua presença, ele disse: "Acho melhor voltar mais tarde."

"Não, Herman." Senhorita Rude Bravant lançou um olhar penetrante para Tosh. "Estamos prontas para fazer os pedidos." Ela pegou o cardápio e abriu. Após uma rápida verificação dos itens, ela disse: "Vou querer o filé mignon de vitela, com cogumelos morel com recheio de caranguejo." Ela largou o cardápio na mesa, cruzou os braços e fixou Tosh com seu olhar gélido. "Ao ponto para mal passado," disse ela antes que Herman pudesse perguntar.

Por que não pediu cérebros de porco em conserva com olhos fervidos? Tosh pensou enquanto a encarava. Ou insetos mortos com vermes frios, como preferido por todas as viúvas negras normais?

Senhorita Prudente pediu o pato assado, com chutney de laranja e figo, depois largou o cardápio na mesa e cruzou os braços.

Tosh examinou a lista de entradas e notou que estavam pedindo os pratos mais caros; setenta e nove dólares para o filé e sessenta e oito para o pato assado. Depois de um momento, ele percebeu que a senhorita Delicada ainda não havia pedido. Ele viu as outras duas irmãs a observando, esperando a escolha dela.

Deixe-me adivinhar, caranguejo real do Alasca ou termidor de lagosta?

"Como é o frango frito?" Senhorita Delicada perguntou a Herman.

"Delicioso. Frito a um ponto crocante, e vem com dois legumes de sua escolha. ”

Tosh olhou para ela, depois para a senhorita Rude.

"Ok, eu vou querer esse," disse a senhorita Delicada "com batata assada e ervilhas." Ela fechou o cardápio. "E uma Coca-cola."

"Muito bem. E você, Sr. Scarborough? O de sempre?"

"Não." Tosh soltou o cardápio e encarou a senhorita Rude. "Vou querer o mesmo que ela, Herman."

Ele esperou que Herman anotasse "filé mignon de vitela" em seu bloquinho e que a senhorita Rude piscasse. Ela não piscou.

"Mal passado," disse Tosh a Herman, enquanto encarava a senhorita Rude.

Ela tomou um gole de vinho arrogantemente e perguntou: "Você tem um plano de negócios?"

"Perdão?" disse Herman.

Senhorita Rude o ignorou; seus olhos estavam em Tosh.

"Claro," disse Tosh.

Herman pegou os menus e se retirou.

Eles conversaram sobre o plano de negócios por alguns minutos; receita projetada, despesas estimadas, custo de móveis e equipamentos de escritório. Senhorita Delicada perguntou sobre a folha de pagamento, impostos e seguros.

Depois que Tosh cobriu todos esses detalhes, a senhorita Rude disse: "Qual é sua capitalização?"

Boa pergunta.

Mas era da conta dela quanto dinheiro ele tinha reservado para operações da companhia? Era da conta de alguém?

Ele percebeu o olhar dela sobre si. Estudava obviamente o corte de seu terno e a qualidade do tecido cinza claro, e pareceu inspecionar suas mãos; procurando anéis, talvez uma aliança?

Tosh levantou seu copo com a mão esquerda, segurando-o de tal modo que ela tinha que inclinar a cabeça para ver seus dedos. Colocou então o copo sobre a mesa, decidindo-se finalmente a responder sua pergunta.

"Cinco milhões e meio."

Afinal, não vou contratá-las. Importa o que elas saibam sobre mim ou sobre a empresa?

Além disso, ele tinha algo a provar para ela. Talvez não sobre si ou sobre o dinheiro, mas sobre sua experiência nos negócios.

Vamos ver o quanto ela realmente sabe.

As três mulheres trocaram olhares. "Em dinheiro ou patrimônio líquido em outros ativos?" Senhorita Rude perguntou.

Outra boa pergunta. Como ela conhece toda essa porcaria financeira?

Tosh lembrava da escola de administração como um monte de teoria de negócios; nada de valor prático. A compreensão dos procedimentos financeiros teve que vir das sangrentas batalhas das operações diárias - a dura realidade do fluxo de caixa. Mas aqui estava ela, uma formada inexperiente de administração de empresas, fazendo as perguntas certas.

"Dinheiro," ele disse.

Isso pareceu satisfazer a senhorita Rude, por hora.

"Qual é o produto da sua empresa?" Senhorita Prudente perguntou.

A comida chegou e os quatro abriram espaço para Herman servir as refeições. Quando ele terminou, as três mulheres trocaram os pratos.

A reparação automática da confusão de Herman causada por sua aparência idêntica divertiu Tosh, e elas mostraram sua consideração silenciosamente combinada, esperando até que ele saísse antes de corrigirem o erro. Um senso inflado de auto-importância poderia facilmente levar as três mulheres a envergonharem ou menosprezarem alguém. Mas as irmãs não mostravam o menor indício de presunção... bem, talvez um pouco a senhorita Rude.

Quando Herman voltou para encher os copos de água, a senhorita Rude entregou-lhe o copo de vinho pela metade e pediu chá gelado. Senhorita Prudente fez o mesmo, mas seu copo de vinho estava vazio.

"É uma nova revista," disse Tosh em resposta à pergunta da senhorita Prudente.

Um longo período de silêncio se seguiu, quebrado apenas pelo som de talheres na porcelana, enquanto cortavam a comida e comiam. As três mulheres aparentemente não ficaram impressionadas com outra revista chegando em um mercado já saturado.

"Como é chamada?" Perguntou a sehorita Delicada.

"Órfão."

Tosh mastigou um pedaço de vitela e um momento se passou antes que ele percebesse que algo havia acontecido. Quando olhou para frente, viu que as três mulheres haviam parado; comida a meio caminho de suas bocas, talheres prontos. Elas o encaravam.

Ele cortou um pedaço de vitela. "É uma revista chamada Órfão." Ele mergulhou a carne no molho de bife no prato.

As três mulheres voltaram à comida, comendo devagar, sem falar. Elas pareciam absorvidas nas últimas palavras dele.

Senhorita Rude falou hesitante. "Porque a revista tem esse nome?"

"Por acaso," disse senhorita Prudente, "é uma revista sobre órfãos?"

"Exatamente," disse Tosh. "É uma revista para e sobre órfãos."

Após um segundo de silêncio, as três falaram ao mesmo tempo.

"Você fez pesquisa de mercado?"

"Vai publicar online?"

"Que tipo de anunciante você aceita?"

"Quem vai escrever os editoriais?"

"E quanto às fotos e à arte?"

"Você publicará cartas de leitores?"

"Qual vai ser o preço de capa?"

"Você já entrou em contato com distribuidores e livrarias?"

"Você vai dar cópias gratuitas para orfanatos?"

"O que você sabe sobre órfãos?"

Tosh colocou a faca e o garfo na mesa, pegou o guardanapo e recostou-se, sobrecarregado pelas perguntas e pelo entusiasmo de suas convidadas. E algo mais aconteceu - uma leveza distinta na atmosfera ao redor da mesa. O ar estava mais leve, mais fácil de respirar. Uma pressão invisível tinha se comprimido e afrouxado em seu corpo a noite toda. Como uma jibóia gorda, brincando com sua presa, sem fome, mas sem vontade de deixar uma vítima deliciosa e, às vezes, divertida. Mas agora, tudo era paz e luz.

Ele respondeu a última pergunta primeiro. "A única coisa que posso dizer sobre órfãos é que sou um."

O sorriso da senhorita Rude era quase doce. "Nós também."

Capítulo Quatro

Na manhã seguinte, Tosh entrou no escritório às nove e encontrou a Sra. Applegate entrevistando um candidato. Um homem grande que aparentava 40 anos e era careca como um ovo, exceto por uma faixa de cabelos castanhos sobre cada orelha. Ele se contorcia na borda da cadeira, ajeitando o terno cinza brilhoso no joelho.

"Com licença." Tosh se pôs na ponta da mesa da Sra. Applegate.

Os olhos semicerrados dela olhavam para ele sobre o par de óculos espessos empoleirado na ponta de seu nariz.

Tosh suprimiu a vontade de ir lá e empurrá-los firmemente contra os olhos dela. Em vez disso, ele acenou com a cabeça para o homem. O cara engoliu em seco, limpou a testa na manga, e disse um olá.

Tosh falou com a Sra. Applegate. "Três mulheres estão vindo esta manhã para..."

Ela parou-o levantando a mão e apontou sua caneta-tinteiro para a sala de conferência. As irmãs Bravant estavam lá, curvadas sobre suas aplicações.

"Bem, muito bem. Avise-me quando elas terminarem."

Ele foi ao escritório, se instalou na cadeira, e virou-se para o computador, mas não teve a chance de ligá-lo.

A porta se fechou, e a Sra. Applegate marchou até sua mesa, empurrando seus óculos contra o rosto. As lentes antiquadas ampliavam enormemente seus olhos cinzentos, dando-lhe a semelhança de uma coruja pronta para mergulhar contra um ratinho.

"Sr. Scarborough." Ela cruzou os braços sob os seios imensos. "Será que estou trabalhando com a impressão equivocada de que devo fazer a entrevista para as vagas nesta empresa?" Ela ajustou os braços, como se embalasse um par de bebês gordos.

Tosh viu seus óculos escorregarem pelo nariz. "Não."

Ela inclinou a cabeça para o lado e estreitou os olhos sobre ele, em seguida, ajeitou os óculos. "Então por que essas três... meninas entraram desfilando aqui às oito horas e me disseram que estavam prontas para serem entrevistadas para os cargos de gerência?"

" Bem, eu..."

"E," ela interrompeu com um movimento de corte com a mão direita, "insinuaram que uma entrevista de emprego não é nada mais do que mera formalidade?"

"Elas disseram isso?"

"Não com todas as letras." Ela apoiou ambos os punhos na borda da mesa. "Mas elas certamente insinuaram o suficiente."

Sra. Applegate era uma mulher robusta de 56 anos que, Tosh imaginou, teria sido uma diretora perfeita em uma escola reformatória para meninas rebeldes.

Ele brincou com o B-17 em sua mesa, girando o avião de plástico para estudar seu perfil. Ele se lembrou do cheiro ácido da cola e de todas aquelas pecinhas complicadas. E daquele fim de semana, quinze anos atrás, em que ele montou o bombardeiro. Que lembrança deliciosa. Seu modelo mais recente tinha sido um Cessna 421 bimotor. Era uma miniatura exata do avião em seu hangar no aeroporto, mas o bombardeiro era como um velho amigo daquele verão, quando ele tinha treze anos — o mesmo ano em que conheceu Jade Wendy McAlister.

Que fedelha, uma pequena e doce pestinha. Mas ela gostava de brincar com meu bombardeiro.

Meia dúzia de pulseiras chacoalhavam impacientemente na ponta de sua mesa.

Provavelmente casada agora, com uma minivan e seus próprios pirralhos.

Ele rodou o B-17 até que o artilheiro apontou suas metralhadoras de calibre 50 diretamente para o peito esquerdo da Sra. Applegate.

"Olha, Sra. Apple..."

"Se você vai fazer a contratação pensando em suas atividades pós-expediente—"

Tosh se pôs de pé em um salto. Ele se inclinou sobre a mesa, tão perto do rosto dela, que ele sabia que ela podia sentir sua raiva.

"Senhora Applegate-" Ele parou, respirou e endireitou-se. Ele nunca foi bom em confrontar mulheres e geralmente se via sendo intimidado ou coagido. "Você pode, por favor, pegar as aplicações delas e fazer as entrevistas preliminares? Se encontrar algo em seus currículos ou em suas respostas às suas perguntas que desqualifique qualquer uma delas," ele caiu em sua cadeira e apertou o botão de ligar no computador, "então dispense as três". Ele viu o logo do Windows aparecer na tela do computador. "Fui claro, Sra. Applegate?" O computador apitou duas vezes.

"Perfeitamente." A palavra foi lançada como uma mão vencedora de pôquer.

Quando a porta bateu atrás dela, Tosh soltou um longo suspiro enquanto rodava na cadeira para apoiar os cotovelos sobre a mesa. "Bem, senhoras," ele sussurrou para o escritório vazio enquanto pensava nas trigêmeas, "isso deve ser interessante. A Sra. Applecore está absolutamente correta em sua avaliação. Vocês não têm experiência de trabalho, e eu provavelmente vou me arrepender da minha decisão de contratar vocês três."

Ele posicionou seu bombardeiro de volta no lugar, virou-se para o computador, e abriu a Internet. O site da Echo Forests apareceu no monitor, mas seus olhos voltaram para o B-17. Puxando o velho bombardeiro para si, ele girou um dos adereços e voltou anos atrás para um dia em que ele era um menino de treze anos.

O telefone tocou. Tosh tentou se agarrar à doce memória. O telefone tocou de novo, puxando-o de volta à realidade.

"Scarborough," ele respondeu. "Oh, bom dia, Quinn." Ele escutou por alguns segundos. "Quando? Você está nas docas? Chegarei em quinze minutos."

* * * * *

Mais tarde, quando Tosh voltou ao escritório, a Sra. Applegate sentava-se em sua mesa, entrevistando outro candidato.

"Como está indo?" ele perguntou.

"Muito bem," disse ela, radiante.

"Algum candidato promissor?"

"Sim. Três muito promissores."

"Três?" Tosh sorriu e olhou para a sala de conferência vazia. "Quando eles estarão aqui para falar comigo?"

"Bem, você pode começar com a primeira agora." Sra. Applegate levantou-se pesadamente e estendeu a mão em direção à mulher sentada na frente de sua mesa. "Senhorita Wishington, conheça o Sr. Kennitosh Scarborough."

A senhora idosa olhava fixamente para o espaço onde o rosto da Sra. Applegate estava antes dela se levantar.

"Senhorita Wishington?" A Sra. Applegate repetiu, mais alto desta vez.

"Ah, sim." Ela olhou para cima. "Eu sou Abigail Wishington. Eu vim para me candidatar para o trabalho de artista de layout."

"Sim, eu sei disso," disse a Sra. Applegate. "Este é o Sr. Scarborough."

"Como vai, Sr. Scarface?" A idosa olhou para ele através dos óculos quadrados sem aro.

A mulher parecia ter cerca de setenta anos de idade, com o rosto mais doce e angelical que Tosh já tinha visto.

Ele sorriu quando lhe estendeu a mão. "Olá, senhorita Wishington. Muito prazer em conhecê-la." Ele virou-se para a Sra. Applegate. "O que aconteceu com as irmãs Bravant?" A Senhorita Wishington continuou a segurar-lhe a mão, colocando a outra mão por cima da dele.

"Oh, eu dispensei elas, como você disse." O sorriso da Sra. Applegate cresceu ainda mais, e seus dentes falsos brilharam com um brilho plástico. "Elas não tinham experiência de trabalho. Eu acho que elas não mencionaram essa informação para você na noite passada."

"Onde estão suas aplicações?"

Ela estendeu a mão e deixou o pulso cair apontando para baixo. Sua coleção de pulseiras prateadas e douradas balançaram escorregando pelo dorso de sua mão.

Tosh seguiu seu dedo que apontava para a lixeira, onde viu as três aplicações amassadas sob um saquinho de chá encharcado.

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Litres'teki yayın tarihi:
17 aralık 2020
Hacim:
293 s. 22 illüstrasyon
ISBN:
9788835411918
Telif hakkı:
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